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Comer bem no café da manhã reduz risco de enfermidade, aponta estudo

Segundo pesquisa, não se alimentar bem na primeira refeição do dia pode acarretar em inúmeros problemas, como uma doença que desencadeia em problemas cardiovasculares como infarto e AVC.

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Segundo estudo, não se alimentar bem no café da manhã pode acarretar em inúmeros problemas, como aumentar o risco de ter aterosclerose, e maiores níveis de glicose em jejum do que aqueles que comem bem na primeira refeição. Além de que quem pula essa importante etapa pode apresentar maior circunferência abdominal, pressão arterial e mais lipídios no sangue.

Não ter o costume de fazer essa primeira alimentação já foi relacionado ao aumento do risco de síndrome metabólica e problemas na dieta. Mas, agora novo estudo sugere que deixar de fazer a refeição ou se alimentar mal nesse período dobra o risco de aterosclerose. Essa doença é caracterizada pelo acúmulo de placas de gordura e outras substâncias, como o cálcio, nas artérias, isso eleva o risco de problemas cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

Mudança de comportamento

A pesquisa mostra que modificando um simples hábito, os indivíduos conseguem reduzir risco de enfermidade cardiovascular.

O estudo não estabeleceu uma relação direta entre a falta da primeira refeição e o aumento do acúmulo das placas de gordura. Mais pesquisas precisam ser feitas. No entanto, acredita-se que quem não come bem no café da manhã tenta compensar e comer mais coisas ao longo do dia.


Inúmeros Malefícios


De acordo com os cientistas, pessoas que têm o hábito de pular a primeira refeição, ao invés de emagrecer, como muitos desejam, acabam comendo mais e consumindo alimentos menos saudáveis.

Além de que isso pode provocar desequilíbrios hormonais e alterar os ritmos circadianos.

Escrito por Redação

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LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

Além de todos os diferenciais que fazem de Lady Gaga uma artista incomparável — como a fusão entre performance e música, o ativismo social e a versatilidade de estilos — é essencial compreender que por trás da figura icônica existe uma trajetória pessoal e profissional marcada por disciplina, estudo e superação.

Stefani Joanne Angelina Germanotta não nasceu Lady Gaga: ela se tornou Lady Gaga por meio de uma formação sólida, experiências desafiadoras e uma profunda dedicação à arte. Essa jornada de autoconstrução é parte fundamental do seu impacto cultural.

Raízes Musicais e Formação Acadêmica

Nascida em 28 de março de 1986, em Nova York, Stefani começou a tocar piano aos 4 anos de idade. Incentivada pela mãe, mergulhou na música clássica ainda na infância. Seu talento precoce foi lapidado ao longo dos anos com aulas formais de canto, composição e teoria musical.

Aos 17, foi aceita na prestigiosa Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde estudou música e teatro. Lá, não apenas aprimorou sua técnica, como também desenvolveu uma visão artística mais complexa e conceitual sobre o entretenimento.

Explosão Pop e Reinvenção Jazzística

Antes da fama, Gaga percorreu o underground nova-iorquino, apresentando-se em clubes com músicas autorais e performances provocativas. Essa fase a fortaleceu emocionalmente e refinou sua autenticidade criativa. Com o lançamento do álbum The Fame (2008), sua estética ousada e musicalidade refinada rapidamente conquistaram o mundo.

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