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Crianças que usam smartphones e tablets com frequência dormem menos

No entanto, antes de proibir completamente o uso de smartphones, é preciso ponderar também os benefícios que essa tecnologia pode trazer.

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O uso diário de celulares e tablets pode prejudicar o sono de bebês e crianças, revela um estudo publicado recentemente no periódico Scientific Reports. De acordo com especialistas, os pequenos passam a dormir menos e demoram mais para pegar no sono quando brincam com esses aparelhos todos os dias.

Segundo o estudo, a cada hora de uso diário dos dispositivos, as crianças dormem 16 minutos a menos em um período de um dia. Sendo o sono um fator importante para o desenvolvimento cognitivo, os pesquisadores acreditam que a descoberta aponta para um hábito preocupante, visto que aparelhos touchscreen têm se popularizado mais a cada dia, inclusive entre os pequenos.

De acordo com questionário realizado com mais de 700 pais e mães, 75 por cento das crianças entre seis meses a três anos usavam aparelhos touchscreen diariamente. Quanto mais velha era a criança, mais frequentemente ela fazia uso dos dispositivos.

Ao analisar os dados, foi possível notar que as crianças que passavam mais tempo utilizando os aparelhos dormiam menos durante a noite, tendo um total de sono menor do que a média. A dificuldade de pegar no sono também era maior entre os pequenos usuários assíduos dos dispositivos.

De acordo com Tim Smith, líder do estudo e pesquisador da Universidade de Londres, antes de proibir completamente o uso de smartphones, é preciso ponderar também os benefícios que essa tecnologia pode trazer.

Estudos anteriores do mesmo centro de pesquisa já haviam mostrado que o uso de touchscreen estava associado com uma melhora no desenvolvimento motor em bebês. “Antes de restringir totalmente o uso de touchscreen, que pode trazer benefícios, nós temos que compreender profundamente como usar essa tecnologia moderna de uma forma que maximize os benefícios e minimize qualquer consequência negativa para as crianças”, afirma Smith.

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Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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