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Dark Side of the Moon Sincroniza com O Mágico de Oz? David Gilmour Fala Tudo!

Décadas após do surgimento da teoria, o guitarrista dá uma resposta intrigante e coloca ainda mais lenha na fogueira

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“The Dark Side of the Moon”, o álbum revolucionário do Pink Floyd lançado em 1973, continua cercado por teorias e mistérios. Um dos mais curiosos é a famosa sincronia entre o disco e o clássico filme ‘O Mágico de Oz’, de 1939. Mas será que isso foi intencional? Em uma recente entrevista ao The Tonight Show com Jimmy Fallon, David Gilmour, guitarrista da banda, finalmente se manifestou sobre o tema.

Perguntado se tudo foi planejado, Gilmour respondeu com uma boa dose de sarcasmo: "Bem, é claro que era", brincou ele, deixando os fãs com uma resposta que mantém o mistério no ar. Ele lembrou que havia ouvido falar da teoria há anos e que, supostamente, ao iniciar o disco no terceiro rugido do leão da MGM, o filme e o álbum começam a se alinhar de forma mágica – uma experiência apelidada pelos fãs de ‘Dark Side of the Rainbow’.

Ao longo dos anos, surgiram incontáveis relatos e teorias de como as faixas do álbum coincidem perfeitamente com momentos do filme. A música "The Great Gig in the Sky," com seus vocais poderosos, se alinha à cena do tornado. Quando Dorothy se vê frente a frente com o Espantalho, a frase “o lunático está na grama” de "Brain Damage" ecoa assustadoramente. E, talvez o mais intrigante, o pulsar final do álbum, que toca exatamente quando Dorothy ouve o coração do Homem de Lata.

Apesar de toda conspiração, tanto Gilmour quanto outros membros do Pink Floyd já desmentiram essa teoria diversas vezes, como o baterista Nick Mason, que chegou a brincar que o disco teria sido feito para sincronizar com ‘A Noviça Rebelde’, e o baixista Roger Waters, que descartou a ideia como “besteira”. Ainda assim, a lenda persiste, alimentada por fãs que compartilham vídeos editados e experiências sincronizadas na internet.

Em 2023, um usuário do YouTube resolveu aprimorar a experiência e postou uma versão “aperfeiçoada” de ‘Dark Side of the Rainbow’, ajustando minuciosamente a sincronia para que a relação entre o álbum e o filme fique ainda mais impressionante. Mesmo que a banda negue, o fascínio pelo fenômeno continua. Afinal, quem resiste à magia de pensar que duas obras tão distintas poderiam estar unidas por uma misteriosa harmonia?

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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