Drex, o real digital, entra na segunda fase de testes
Instituições financeiras devem propor aplicações práticas
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O projeto-piloto do Drex, a primeira moeda digital brasileira, entrou na segunda fase de testes. Agora, o Banco Central estuda propostas de aplicações práticas e recebe novas candidaturas de instituições interessadas.
Considerado um primo do Pix, o Drex também permitirá pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, mas funcionará de forma distinta. Enquanto o Pix obedece limites de segurança, o Drex utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas, o que viabiliza operações com valores maiores. Ao contrário das criptomoedas, no entanto, o Drex não terá variação no preço.
A expectativa é que a novidade chegue à população entre 2025 e 2026, mas ainda não há um prazo definido. O acesso se dará por meio de carteiras virtuais.
Escrito por Gabriella Paques
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