NOTÍCIAS SOBRE Drex

O projeto-piloto do Drex, a primeira moeda digital brasileira, entrou na segunda fase de testes. Agora, o Banco Central estuda propostas de aplicações práticas e recebe novas candidaturas de instituições interessadas.

Considerado um primo do Pix, o Drex também permitirá pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, mas funcionará de forma distinta. Enquanto o Pix obedece limites de segurança, o Drex utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas, o que viabiliza operações com valores maiores. Ao contrário das criptomoedas, no entanto, o Drex não terá variação no preço.

Por Paula Arend Laier

(Reuters) - O Banco do Brasil divulgou nesta quarta-feira que começou a testar uma plataforma que facilita a interação com a plataforma do Drex, a moeda digital do Banco Central.

SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central decidiu revisar as diretrizes do projeto piloto do Drex para permitir o avanço de sua infraestrutura em uma segunda fase de testes, com objetivo de incorporar novas funcionalidades e realizar novos testes, informou a autoridade monetária nesta quarta-feira.

De acordo com o BC, as soluções tecnológicas de privacidade testadas até o estágio atual do Piloto não apresentaram a maturidade necessária para que se possa garantir o atendimento de todos os requisitos jurídicos relacionados à preservação da privacidade dos cidadãos.

O projeto-piloto do Drex, a primeira moeda digital brasileira, completou 50 dias com 500 operações, segundo o Banco Centrou informou nesta quarta-feira (13).

Segundo o BC, 11 instituições financeiras operaram na rede no período. O Banco do Brasil e a Caixa já realizaram transações por meio do Drex, por exemplo. As transações estão sendo simuladas no atacado e no varejo.

BRASÍLIA (Reuters) - O projeto piloto do Drex, a moeda digital do Banco Central brasileiro, realizou na segunda-feira o primeiro teste de emissão de títulos públicos federais, informou a autarquia nesta quarta-feira, prevendo que simulações na plataforma devem se estender até meados de 2024.

De acordo com o BC, em 50 dias de testes, cerca de 500 operações foram conduzidas com sucesso, incluindo criação de carteiras, emissão e destruição de Drex e transferências simuladas entre bancos e entre clientes. Onze instituições operam testes na rede da moeda digital.

Por Lisa Pauline Mattackal

(Reuters) - Manter a privacidade e aumentar a compreensão da tecnologia de 'blockchain' são questões primárias a serem resolvidas antes que a moeda digital do Banco Central, chamada Drex, esteja pronta para uso geral, disse o coordenador do projeto da autoridade monetária nesta terça-feira.

A primeira fase de testes do Drex, a primeira moeda digital brasileira, atrasou e deve ser concluída em maio do ano que vem, três meses depois do previsto no cronograma original.

Segundo o coordenador da iniciativa no Banco Central, Fabio Araújo, a demora na inclusão de participantes e questões relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados levaram ao adiamento.

O Banco Central anunciou nesta segunda-feira (7) que a primeira moeda digital brasileira se chamará Drex. A expectativa é que o lançamento para o público aconteça entre o fim do ano que vem e o início de 2025. O acesso se dará por meio de carteiras virtuais.

Considerado um primo do Pix, o Drex também permitirá pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, mas funcionará de forma distinta. Enquanto o Pix obedece limites de segurança, o Drex utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas, o que viabiliza operações com valores maiores. Ao contrário das criptomoedas, no entanto, o Drex não terá variação no preço.