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Energia limpa gerou 41% da eletricidade em 2024

Energia solar é a fonte que mais cresce no mundo

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Energia limpa gerou 41% da eletricidade em 2024
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O crescimento recorde das energias renováveis no mundo — impulsionado pela energia solar — fez com que a energia de baixo carbono ultrapassasse 40% da eletricidade global em 2024, segundo um novo relatório da Ember, think tank global de energia, com sede em Londres, no Reino Unido..

Os números se baseiam na análise de dados de eletricidade de 215 países, entre eles os 88 que respondem por 93% da demanda global de eletricidade. A publicação também inclui números para 13 grupos geográficos e econômicos, como África, Ásia, União Europeia e G7, que reúne algumas das maiores economias (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão).

Barata e relativamente fácil de instalar, a energia solar foi a fonte de eletricidade que mais cresceu no mundo pelo 20º ano consecutivo. De acordo com a Ember, a quantidade de energia gerada por painéis solares dobrou a cada três anos desde 2012. A China continua dominando o crescimento da energia solar, sendo responsável por mais da metade da expansão global, ao passo que a capacidade solar da Índia dobrou entre 2023 e 2024.

Apesar desse crescimento, a energia solar ainda responde por parte relativamente pequena da matriz energética global, contribuindo com pouco menos de 7% do fornecimento mundial. Já a energia eólica representa pouco mais de 8%, enquanto a hidrelétrica responde por 14%, sendo a maior fonte de energia limpa.

Picos de demanda relacionados às ondas de calor levaram a um aumento de 4% na geração de energia por combustíveis fósseis. De acordo com o documento, isso fez com que as emissões de dióxido de carbono (CO₂) — principal gás de efeito estufa — atingissem níveis recorde.

Esse crescimento se deve, entre outras coisas, ao maior uso de aparelhos de ar-condicionado. A produção de energia a partir de combustíveis fósseis — principalmente carvão (34%) e gás (22%) — registrou alta de 1,4% e as emissões globais de CO₂ atingiram a marca histórica de 14,6 bilhões de toneladas.

No mundo, estima-se que a demanda por energia deverá aumentar um ritmo mais acelerado nos próximos três anos, com uma média de 3,4% ao ano. Ainda assim, a Ember projeta que o crescimento da geração limpa será rápido o suficiente para acompanhar o ritmo até 2030.

Escrito por Redação, com informações do IPEA

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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