NOTÍCIAS SOBRE energia solar

O crescimento recorde das energias renováveis no mundo — impulsionado pela energia solar — fez com que a energia de baixo carbono ultrapassasse 40% da eletricidade global em 2024, segundo um novo relatório da Ember, think tank global de energia, com sede em Londres, no Reino Unido..

Os números se baseiam na análise de dados de eletricidade de 215 países, entre eles os 88 que respondem por 93% da demanda global de eletricidade. A publicação também inclui números para 13 grupos geográficos e econômicos, como África, Ásia, União Europeia e G7, que reúne algumas das maiores economias (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão).

A startup Aptera, sediada nos Estados Unidos, pretende ser a primeira a produzir em grande escala um carro movido a energia solar.

Fabricado em fibra de carbono e vidro, o veículo elétrico possui apenas três rodas e conta com painéis fotovoltaicos espalhados pela carroceria.

Pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) desenvolveram e testaram um novo simulador solar indoor de alto fluxo, desenhado para otimizar processos térmicos de alta temperatura e aprimorar tecnologias de energia solar concentrada. O trabalho foi feito no Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos e Renováveis (Sisea).

O equipamento foi projetado para simular artificialmente a radiação solar em ambientes controlados. Lâmpadas de xenônio de alta intensidade emitem a luz, que é refletida e concentrada por espelhos parabólicos, gerando um feixe termoluminoso semelhante ao do sol. Dessa forma, é possível realizar os testes sem a necessidade de condições climáticas externas ideais, de céu limpo sem nuvens.

Em 2024, a energia solar (11%) ultrapassou o carvão (10%) pela primeira vez na produção de eletricidade na União Europeia (UE), de acordo com um relatório publicado nesta quinta-feira (23) pelo grupo Ember.

O documento aponta que 47% da eletricidade do bloco agora é gerada a partir de fontes renováveis. A energia eólica lidera entre as matrizes limpas, com 17%, superando o gás pelo segundo ano consecutivo.

Um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que o setor atraiu mais de R$ 54,9 bilhões em novos investimentos no ano passado no Brasil, somando as grandes usinas e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 30% em relação a 2023.

Em potência instalada, a fonte solar adicionou na matriz elétrica brasileira 14,3 gigawatts (GW) em 2024. Ao todo, foram 8,7 GW de geração distribuída (energia produzida no próprio local de consumo) e 5,7 GW de geração centralizada.

O governo australiano aprovou nesta quarta-feira (21) a construção do maior complexo de energia solar do mundo em uma área remota no norte da ilha.

De acordo com a ministra do Meio Ambiente do país, Tanya Plibersek, a instalação produzirá energia suficiente para abastecer 3 milhões de residências. O projeto não descarta um cabo de conexão até Singapura para vender eletricidade ao país asiático.

100 mil novos sistemas de energia solar fotovoltaica foram instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no Brasil, número recorde para o ano.

O investimento no período chegou a R$ 3,9 bilhões, como destaca reportagem do Estadão com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

A cobertura do Estádio Ullevaal, em Oslo, capital da Noruega, agora abriga o maior sistema de energia fotovoltaica do mundo, que contempla uma área de 2.500 m².

O projeto, concluído em poucos dias pela empresa Over Easy Solar, inclui 1.242 painéis solares, capazes de gerar cerca de 219 megawatts-hora (MWh) por ano.

Pesquisadores da China criaram o menor drone do mundo movido a energia solar. A aeronave pesa 4,21 gramas e mede 20 centímetros de comprimento.

O chamado CoulumbFly pode voar de forma ininterrupta durante o dia, graças a painéis solares e refletores de alumínio. O equipamento, no entanto, não é capaz de fazer um voo direcionado.

Com 37,4 gigawatts (GW) de capacidade instalada, o Brasil subiu duas posições e passou a ocupar o sexto lugar no ranking mundial de produção de energia solar fotovoltaica.

É o que indica um relatório divulgado pela Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena, na sigla em inglês).

A Prefeitura de Hortolândia, munícipio do interior de São Paulo, passará a utilizar energia solar para abastecer 199 prédios públicos. Pelo projeto, usinas fotovoltaicas devem suprir 80% da demanda desses locais.

Desde dezembro, quatro fazendas solares estão em funcionamento em uma Unidade de Pronto Atendimento, em um hospital, em uma escola e no paço municipal. A expectativa é de que, até o fim deste primeiro semestre, outras 17 sejam ativadas.

O Governo de São Paulo inaugurou na última quarta-feira (17) uma usina solar flutuante na represa Billings, o maior reservatório da Região Metropolitana.

Com 10,5 mil placas, a planta tem capacidade para produzir até 10 GWh (gigawatt-hora) por ano, o equivalente ao consumo de quatro mil residências.