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Estudo americano apontou que a nicotina pode aumentar o abuso de álcool

Ambos os vícios, de fumar e beber, são bastante prejudiciais à saúde.

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Em um estudo feito nos Estados Unidos, cientistas identificaram que jovens expostos regularmente à nicotina ficam mais propensos a ingerir bebidas alcoólicas em excesso. Segundo artigo divulgado na revista Cell Reports, uma mudança em mecanismos cerebrais explica isso.

De acordo com John Dani, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade da Pensilvânia, estudos anteriores já indicavam que a exposição à nicotina durante a adolescência levava à maior probabilidade do abuso do álcool, mas as razões para isso não eram conhecidas. E testes em animais auxiliaram a responder essa questão – e as respostas podem impulsionar avanços terapêuticos.

Experimento

Os pesquisadores administraram nicotina em camundongos adolescentes e adultos. Os animais tinham à disposição uma alavanca que, ao ser acionada, liberava uma bebida alcoólica. Ao longo do experimento, os roedores adolescentes passaram a empurrar a alavanca mais vezes quando comparados aos que não foram expostos à nicotina e os adultos.

Conforme conta John Dani, nos ratos jovens, o contato com a nicotina alterou a função inibitória do circuito mesencefálico, que é mediado pelo neurotransmissor Gaba. “Mostramos que algumas conexões específicas do circuito inibitórios se tornam menos inibitórias ao álcool, se tornando conexões excitatórias, devido a alterações em sinais específicos de Gaba”, explica o cientista.

Essas alterações neuronais ocorrem a longo prazo e foram causadas por um decréscimo na função de um transportador de cloreto denominado KCC2, localizado em neurônios do mesencéfalo. E esse pode ser o caminho para conter a dependência.

“A boa notícia é que encontramos uma molécula crítica, a KCC2, que é um transportador de íons que regula a excitabilidade neuronal. Esse transportador pode ser um alvo para terapias destinadas a ajudar bebedores abusivos a diminuir o uso da bebida”, diz John Dani.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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