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Estudo aponta que fazer exercício de manhã ajuda a emagrecer

A pesquisa, porém, ainda não esclareceu qual é o motivo

Placeholder - loading - Correr, é uma dessas atividades, que se feitas no período matutino pode gerar mais efeito. Crédito: iStock
Correr, é uma dessas atividades, que se feitas no período matutino pode gerar mais efeito. Crédito: iStock
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Segundo publicação do jornal argentino, ‘Clarin’, quando o intuito é perder peso, pode ser mais vantajoso se exercitar, como por exemplo, praticar corrida, no período da manhã. É isso que indica uma nova pesquisa. Por enquanto, os estudiosos não acharam qual é a explicação para isso.

Uma revisão de dados gerados pelo estudo feito por quatro anos em várias universidades norte-americanas descobriu que fazer exercícios pela manhã, sempre antes das três da tarde, pode fornecer melhores resultados quando o objetivo é ficar mais magro.

O trabalho foi publicado no The International Journal of Obesity e até mesmo repercutido pelo New York Times.

Além de conseguir reduzir o peso, o grupo que praticou atividades físicas na parte da manhã se mostrou mais ativo do que os outros, dando, por exemplo, mais passos do que os que se exercitavam à tarde.

Também, comiam menos, por mais que a diferença não tenha sido muita, não passando de 100 calorias em média por dia.

O trabalho visava encontrar a resposta para um paradoxo que desconcerta a população com sobrepeso e a comunidade médica: por qual motivo exercícios físicos auxiliam só alguns indivíduos a emagrecer...

O estudioso, Erik Willis, analista de dados do Centro para a Promoção da Saúde e Prevenção de Enfermidades da Universidade da Carolina do Norte, e outros profissionais começaram a pensar em diversos fatores, como na cronobiologia, e fizeram, então, a avaliação dos dados, tendo em vista o horário.

Para Willis, o momento em que as pessoas fazem a prática esportiva pode ter um papel crucial nessa história que sempre incomodou muita gente. Mas, ele adverte, que os bons resultados foram vistos de forma significativa naqueles voluntários que eram saudáveis.

Aliás, em 2019, um outro estudo retratou que praticar exercícios sem ter comido nada pode auxiliar a perder peso, pois influi, ou melhor dizendo, consegue diminuir a quantidade de alimentos que alguém consome ao longo do dia.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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