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EUA interrompem compartilhamento de inteligência com a Ucrânia

Placeholder - loading - Polícia em embaixada dos EUA em Kiev  26/2/2025    REUTERS/Thomas Peter
Polícia em embaixada dos EUA em Kiev 26/2/2025 REUTERS/Thomas Peter
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(Reuters) - Os Estados Unidos interromperam o compartilhamento de inteligência com Kiev, disse o diretor da CIA, John Ratcliffe, nesta quarta-feira, em uma medida que pode prejudicar seriamente a capacidade dos militares ucranianos de atacar as forças russas.

A decisão de cortar o compartilhamento de inteligência e a ajuda militar à Ucrânia ilustra claramente a disposição do governo Trump de jogar duro com um aliado para forçá-lo a sentar-se à mesa de negociações.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na terça-feira que recebeu uma carta do presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, na qual o líder ucraniano expressou sua disposição de chegar à mesa de negociações sobre a guerra Rússia-Ucrânia.

'Acho que no front militar e no front de inteligência, a pausa (que levou o presidente ucraniano a responder), acho que vai desaparecer', disse Ratcliffe à Fox Business Network.

'Acho que trabalharemos lado a lado com a Ucrânia, pois temos que repelir a agressão que está ocorrendo lá, mas colocar o mundo em um lugar melhor para que essas negociações de paz avancem', afirmou ele.

Três fontes familiarizadas com a situação também confirmaram que o compartilhamento de informações dos EUA foi interrompido. Não ficou imediatamente claro até que ponto os EUA reduziram o compartilhamento.

Uma das fontes disse que o compartilhamento de inteligência havia sido cortado apenas 'parcialmente', mas não conseguiu fornecer mais detalhes.

Desde o início da guerra, em 2022, os EUA têm fornecido à Ucrânia um volume significativo de inteligência, incluindo informações essenciais de que seus militares precisam para fins de definição de alvos.

O assessor de segurança nacional dos EUA Mike Waltz disse a repórteres na manhã de quarta-feira que os EUA 'deram um passo atrás' e que o governo estava 'revisando todos os aspectos' de seu relacionamento de inteligência com a Ucrânia.

Waltz também afirmou que os EUA estavam ativamente envolvidos em conversas com a Ucrânia sobre o avanço das negociações sobre um acordo de minerais e um possível acordo de paz com a Rússia.

'Acho que veremos mudanças em um prazo muito curto', disse ele.

(Reportagem de Disha Mishra em Bengaluru e da Redação de Washington)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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