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Festival do Rio divulga selecionados da Première Brasil

As obras participam das mostras competitivas e paralelas

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O Festival de Cinema do Rio anunciou os concorrentes do maior festival de cinema da América Latina. As mostras competitivas trazem filmes de ficção e documentários, longas e curtas. Cobrindo grande parte da sétima arte.

Festival do Rio
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O evento também contará com a mostra paralela “O Estado das Coisas” que traz produções com discussões contemporâneas e diversas visões. Entre seus destaques temos “Antígona 442 A. C.”, de Maurício Farias e Andrea Beltrão, baseado na peça grega de Sófocles; “Saudade do Futuro”, de Anna Azevedo, sobre perdas pessoais atravessando vários países de língua portuguesa.

“A seleção deste ano mostra um cinema brasileiro forte, pleno de reflexão e, apesar das batalhas diárias, pronto pra resgatar um lugar junto ao público. Nosso lema este ano é “ganhe duas horas de vida e vá ao cinema ver o mundo”’ conta Ilda Santiago, diretora de programação do festival.

O evento trará as mostras competitivas: Première Brasil, com os melhores filmes selecionados que competirão, Première Brasil Novos Rumos, com a competitiva de novas linguagem.

Também haverá as exibições das mostras paralelas: Première Brasil Especial, com homenagens a filmes clássicos e grandes nomes do cinema, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, uma das maiores bilheterias do Brasil, ou “Já Que Ninguém Me Tira Para Dançar” que traça um perfil da atriz Leila Diniz. Por fim a mostra Première Brasil Hors Concours que também exibira filmes que prometem emocionar o público

Confira abaixo a lista completa de competidores do Festival do Rio

Competição de Longa ficção - Première Brasil

  • A viagem de Pedro, de Laís Bodanzky
  • Casa Vazia, de Giovani Borba
  • Cora, de Gustavo Rosa de Moura e Matias Mariani
  • Medusa, de Anita Rocha da Silveira
  • Medida Provisória, de Lázaro Ramos
  • Meu Tio José, de Ducca Rios
  • Mundo Novo, de Alvaro Campos
  • O pai da Rita, de Joel Zito Araújo
  • O livro dos prazeres, de Marcela Lordy
  • Sol, de Lô Politi

Competição Longa documentário - Première Brasil

  • BR Trans, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez
  • Cafí, de Lírio Ferreira e Natara Ney
  • Manguebit, de Jura Capela
  • O melhor lugar do mundo é agora, de Caco Ciocler
  • Rolé – Histórias de Rolezinhos, de Vladimir Seixas
  • Uma baía, de Murilo Salles

Competição Curtas – Première Brasil

  • Colmeia, de Maurício Chades (GO)
  • Da janela vejo o mundo, de Ana Catarina Lugarini (PR)
  • Depois quando, de Johnny Massaro (RJ)
  • Fim do dia, de Rafael Raposo (RJ)
  • Jamary, de Begê Muniz (AM)
  • Masar - caminhos à mesa, de Amina Nogueira e Ana Sanz (RJ)
  • Modelo vídeo, de Leonardo Lacca (PE)
  • O Nascimento de Helena, de Rodrigo Almeida (RN)
  • Quando o tempo de lembrar bastou, de Felipe Quadra (RJ)
  • Solitude, de Tami Martins e Aron Miranda (AP)
  • Tecido, sigilo de Lucílio Jota (RJ)
  • Tereza Joséfa de Jesus, de Samuel Costa (RJ)
  • VIVXS!, de Claudia Schapira, Roberta Estrela D'Alva e Tatiana Lohmann (SP)

Competição Longas - Première Brasil NOVOS RUMOS

  • Barragem, de Eduardo Ades
  • Os Grandes Vulcões, de Fernando Kinas e Thiago B. Mendonça
  • Os Dragões, de Gustavo Spolidoro
  • Os Primeiros Soldados, de Rodrigo de Oliveira
  • O dia da Posse, de Allan Ribeiro
  • Rio Doce, de Fellipe Fernandes

Competição Curtas - Première Brasil NOVOS RUMOS

  • Centelha, de Renato Vallone (RJ)
  • Chão de fábrica, de Nina Kopko (SP)
  • Ibeji Ibeji, de Victor Rodrigues (RJ)
  • Lina, de Melise Fremiot (RJ)
  • O fundo dos nossos corações, de Letícia Leão (RJ)
  • Okofá, de Daniela Caprine, Mariana Bispo, Pedro Henrique Martins, Rafael Rodrigues e Thamires Case (SP)
  • Meu coração já não aguenta mais, de Fabrício Brambatti (SP)
  • Uma paciência selvagem me trouxe até aqui, de Érika Sarmet (RJ)

Confira abaixo a lista completa das exibições das mostras paralelas

Longas - Première Brasil HORS CONCOURS

  • Alemão 2, de José Eduardo Belmonte
  • A suspeita, de Pedro Peregrino
  • Capitu e o capítulo, de Júlio Bressane
  • Eduardo e Mônica, René Sampaio
  • Ela e eu, de Gustavo Rosa de Moura
  • Marinheiro das Montanhas, de Karim Aïnouz
  • Meu álbum de amores, de Rafael Gomes
  • O Circo voltou, de Paulo Caldas
  • Papai é Pop, de Caíto Ortiz
  • Turma da Mônica 2: lições, de Daniel Rezende

Curtas - Première Brasil HORS CONCOURS

  • Ato, de Bárbara Paz
  • Romance, de Karine Telles

Première Brasil ESPECIAL

  • Dona Flor e seus dois maridos, de Bruno Barreto
  • Chico Mario – A Melodia da Liberdade, de Silvio Tendler
  • Já que ninguém me tira para dançar, de Ana Maria Magalhães
  • Nelson filma o Rio, de Luiz Carlos Lacerda
  • Tempo Ruy, de Adilson Mendes
  • Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas
  • Ziraldo – Era Uma Vez um Menino..., de Fabrizia Pinto

Première Brasil – O ESTADO DAS COISAS

  • American Thief, Miguel Silveira
  • Antígona 442 A.C, de Maurício Farias
  • Nuhu Mu Yõg Hãm, Essa Terra é Nossa, de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero
  • Saudade do futuro, de Anna Azevedo
  • Segredos do Putumayo, de Aurélio Michiles
  • The Last Election and Other Love Stories, de Miguel Silveira
  • Você não sabia de mim, de Alan Minas

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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