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Crítica de Cinema Antena 1: Onde Fica O Paraíso

O filme estreia nessa sexta-feira e a Antena 1 teve acesso para te contar o que esperar

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“Onde Fica o Paraíso” é dirigido por Jessica Swale e conta a história de um encontro em meio a muitos desencontros na Inglaterra durante a segunda guerra mundial. Alice Lamb, interpretada por Gemma Arterton de “King’s Man: A Origem”, é uma acadêmica que não gosta de ser interrompida quando se senta para escrever suas teses.

Onde Fica O Paraíso
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Porém, sua calma acaba quando o jovem Frank, interpretado por Lucas Bond, fica sob sua guarda. O menino foi retirado de Londres, por conta dos bombardeios nazistas, e levado para o interior, uma política do governo inglês para proteger as crianças.


Confia o trailer do longa-metragem:


Alice é uma cidadã peculiar em sua cidade, excluída e mal compreendida pela vida de estudos que leva, ela não faz questão de se incluir por traumas passados. Com a chegada de Frank a personagem amadurece e redescobre sentimentos de amor, com reviravoltas e fantasmas do passado que assombram sua vida.

Swale faz um bom trabalho de direção, mas na produção o figurino e a fotografia chamam a atenção. De fato, as cores do filme falam por si só e transmitem muito e a equipe de fotografia faz com que o clima húmido e frio seja passado de forma sutil como deve ser.

O roteiro é bem construído levando pontos e chamando muito a atenção pelas viradas e pelos climas estabelecidas, poucas vezes erra o compasso e acelera deixando de lado discussões importantes para o filme e para o mundo. Em sua maior parte, mantém um ritmo agradável e que serve para todos os públicos. Mostra e explica sem entediar.

O mais fraco do filme é de fato o enredo que, por algumas vezes, se apoia em clichês e estraga a surpresa, deixando o filme mais fraco. Mas, claro que sem perder a qualidade geral da história contada.

Onde Fica O Paraíso
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As atuações são fortíssimas e muitas vezes emocionam com expressões poderosas. A comunicação entre os interpretes é clara e mantem bem o equilíbrio da cena, ponto positivo da direção. Os atores foram bem escolhidos para seu papel e entregam exatamente o esperado.

O filme entretém e emociona sem inovar ou surpreender muito, a não ser com certas forçadas, em geral é ótimo e divertirá e emocionará.


FICHA TÉNICA

Diretor: Jessica Swale

Roteiro: Jessica Swale

Elenco: Gemma Arterton, Gugu Mbatha-Raw, Penelope Wilton

Duração: 1h 40 min

Gênero: Drama

Classificação Etária: 10 anos

Nota: 8,5

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LETRA E TRADUÇÃO: ADELE - CAN I GET IT

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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