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Fim da Era Waters: David Gilmour Exclui Clássicos de Pink Floyd em Nova Turnê

Em entrevista, o guitarrista revela foco em novas obras e períodos distintos da banda

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David Gilmour, o icônico guitarrista do Pink Floyd, está pronto para pegar a estrada novamente! Neste novo capítulo na sua carreira, está promovendo seu novo álbum solo, "Luck and Strange". No entanto, os fãs que esperam ouvir clássicos da era Roger Waters, como "Wish You Were Here", "Comfortably Numb" ou "Money", podem ter que ajustar suas expectativas.

Em uma reveladora entrevista à revista "Uncut", Gilmour expressou seu desejo de deixar o passado onde ele acredita que pertence. "Não tenho vontade de revisitar o Pink Floyd dos anos setenta", disse ele, optando por concentrar a lista de músicas de sua próxima turnê em seu trabalho solo mais recente e em outros períodos da história da banda.

Segundo Gilmour, outras décadas da história do Pink Floyd serão mais destacadas na turnê. "Pelo menos um dos anos sessenta, como 'Astronomy Domine' de 1967, que é sempre um momento divertido e envolvente nos shows. Também incluirei músicas de 'A Momentary Lapse of Reason' (1987) e 'The Division Bell' (1994). Acho que 'High Hopes' é tão boa quanto qualquer coisa que fizemos em qualquer época", afirmou.

A omissão dos sucessos da década de 1970, a mais lucrativa e popular do Pink Floyd, pode ser parcialmente atribuída à sua relação distante com Roger Waters, que liderou a banda nesse período. A tensão entre os dois se acentuou após comentários recentes de Polly Samson, esposa de Gilmour e colaboradora de longa data, no Twitter.

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Desde a separação não oficial do Pink Floyd em 1994, Gilmour realizou poucas turnês solo, sendo as mais recentes em 2006 e 2015/16. Nessas turnês, ele optou por renovar sua banda de apoio, buscando uma energia mais autêntica e menos "robótica", como ele descreve. "Pensei em contratar pessoas genuinamente criativas e dar-lhes um pouco mais de espaço", explicou Gilmour, indicando que a turnê "Luck and Strange" contará com alguns músicos mais jovens, além de colaboradores de longa data como o baixista Guy Pratt e as Webb Sisters, conhecidas por seu trabalho com Leonard Cohen.

Embora a data de início da turnê "Luck and Strange" ainda não tenha sido anunciada, os fãs estão ansiosos para ver qual direção musical Gilmour tomará. Apesar de "Comfortably Numb" ter sido um destaque recorrente em seus shows anteriores, ele sugere que está pronto para explorar novos horizontes, deixando claro que a era dos anos setenta do Pink Floyd pode não fazer parte do repertório desta vez. "Passei vários anos revisitando isso", disse Gilmour. "Estou pronto para seguir em frente".

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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