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Gloria Gaynor em São Paulo: Ingressos para show estão prestes a esgotar

Cantora conhecida por "I Will Survive" virá ao Rock in Rio e performará nas capitais paulista e paranaense

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Daqui a menos de um mês, a cantora Gloria Gaynor fará apresentações solo em São Paulo e Curitiba.

Os ingressos estão prestes a se esgotar, então caso queira assistir à artista conhecidíssima pelo seu impacto na música disco dos anos 1970, atente-se às vendas no site oficial da Ticket 360.

A apresentação na capital paulista acontecerá no Espaço Unimed, perto da estação Barra Funda do Metrô. Esta será a primeira visita de Gaynor ao Brasil após dez anos; ela é uma das artistas confirmadas também para o Rock in Rio, no Rio de Janeiro. Os preços dos ingressos variam de R$ 230 a R$ 760.

Já a apresentação em Curitiba ocorrerá no dia 23 de setembro (segunda-feira), às 21h, no Teatro Positivo, (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300.) Ingressos à venda a partir de R$ 100 (meia-entrada) à venda pelo Disk Ingressos. Classificação livre.

Um Ícone do Disco

Gloria é especialmente conhecida por seu icônico sucesso "I Will Survive", que se tornou um hino de empoderamento e auto realização. Gaynor começou sua carreira musical nos anos 1960, lançando vários singles que não tiveram grande sucesso. No entanto, em 1975, "I Will Survive" foi lançada como parte do álbum "Love Tracks", tornando-se um sucesso mundial e alcançando o primeiro lugar na parada da Billboard Hot 100. A canção ganhou o Grammy Award de Melhor Performance Vocal Feminina em 1980 e continua a ser uma das músicas mais reconhecidas e influentes da era disco.

Ao longo de sua carreira, Gloria Gaynor lançou vários álbuns e singles, consolidando sua posição como uma das grandes vozes da música pop e disco. Além de "I Will Survive", ela também é conhecida por outras canções, como "Never Can Say Goodbye" e "I Am What I Am".

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Aos 80 anos, a celebridade continua a se apresentar e a gravar música, sendo uma artista respeitada que inspira gerações, carregando força e emoção em seus gestos.

Poucas músicas atraem tanto o público quanto "I Will Survive" ("Eu vou sobreviver", em tradução livre) – o clássico da disco music gravado por Gloria Gaynor em 1978.

"I Will Survive" não é apenas uma música disco querida pelo público; é um marco na história. Em 2016, a canção foi adicionada ao Registro Nacional de Gravações, um catálogo de gravações sonoras "consideradas significativas, do ponto de vista cultural, histórico ou estético" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Em 2022, o cantor britânico Harry Styles apresentou a música durante seu show no festival Coachella, nos Estados Unidos. Além disso, Madonna, uma das grandes figuras do pop, interpreta a canção em sua turnê atual, intitulada Celebration, em homenagem à sua carreira.

Nos anos de 1996 e 1997, três interpretações distintas da música surgiram em diferentes regiões: a versão dance-pop de Diana Ross, uma balada clássica reimaginada pela cantora americana de R&B Chantay Savage e uma versão de rock alternativo com a banda americana Cake. Em 2008, Gaynor mencionou que a versão da banda Cake é a sua "menos favorita". Segundo ela para o portal "Stl Today”, quando perguntada sobre o seu cover favorito e o menos, “Não ouvi todas, mas realmente gosto da [versão] de Chantay Savage. Ela tornou-a sua em vez de uma cópia carbono da minha. Outra foi Gladys Knight. A que eu não gosto é a de Cake, porque eles usaram palavrões.”

Confira a versão de Chantay Savage:


Madonna também incorporou "I Will Survive" em sua turnê atual, Celebration, tornando-a um dos pontos altos do espetáculo. A presença constante e o caráter clássico da versão original de Gloria Gaynor foram considerados "intimidadores" para o DJ e produtor musical Eric Kupper, que foi chamado para fazer um remix da canção em 2020.


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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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