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O Ministério da Justiça brasileiro determinou a prorrogação da exigência de distribuição de água gratuita às pessoas frequentadoras de shows e festivais no país. A exigência estava prevista até o dia 25 de dezembro deste ano. Agora, ela foi estendida até o final de junho de 2025.

A medida foi estabelecida em novembro de 2023, após a morte de uma jovem brasileira de 23 anos no show de Taylor Swift, também em novembro. Na ocasião, 60 mil pessoas estavam presentes no estádio Nilton Santos (Engenhão), no Rio de Janeiro e a cidade atravessava uma onda de calor. A temperatura do dia assinalava um número acima dos 40°C, mas a sensação térmica era de quase 60°C. A garota em questão, Ana Clara Machado, ao ser exposta ao calor extremo, teve uma exaustão térmica e, em decorrência, um choque cardiovascular e comprometimento grave dos pulmões, que levaram ao seu falecimento.

Queen é uma banda que resistiu à morte de seu vocalista e permanece produzindo e se apresentando até os dias atuais. Depois da ida de Freddie Mercury, Paul Rodgers assumiu os vocais e, atualmente, Adam Lambert é quem faz este papel, com maestria. A turnê Queen + Adam Lambert tem dado muito certo e, por mais que tenham perdido uma das maiores vozes de todos os tempos, os integrantes mostraram uma capacidade digna de se adaptar e superar os desafios que o tempo implicou.

No entanto, evidentemente, existe um apego à formação clássica da banda, que permanece no imaginário coletivo ao se pensar em Queen: Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor. E, para celebrar o primeiro álbum autointitulado do grupo, a banda compartilhou, na semana passada, um videoclipe de “Liar”.

No universo do rock & roll, existem algumas lendas surreais dos bastidores que parecem nunca morrer. Histórias com pedidos inusitados de camarins – como da banda que só queria certos M&Ms coloridos ou tipos específicos de chá em seus camarins. Ou oito pacotes de "chicletes sem açúcar" (estamos olhando para vocês, Killers). Mas, um desses mitos que por muito tempo gerou especulações pode finalmente ter sido desmentido: a lenda do artista que proíbe qualquer olhar direto sobre ele nos bastidores.

[EXIGÊNCIAS DE BASTIDORES DO QUEEN NO ROCK IN RIO]

Na última sexta-feira (15), Sabrina Carpenter protagonizou um momento inesquecível ao dividir o palco com Christina Aguilera em um show lotado na Crypto.com Arena, em Los Angeles. Juntas, as estrelas apresentaram os sucessos “Ain’t No Other Man” e “What a Girl Wants”, em uma performance que selou a conexão artística entre duas gerações do pop.

Beyoncé está pronta para brilhar mais uma vez nos palcos da NFL! Mas, desta vez com uma novidade: ela será a atração principal do intervalo no NFL Christmas Gameday, que acontece em 25 de dezembro de 2024. O jogo, disputado entre Houston Texans e Baltimore Ravens, será realizado no NRG Stadium, em Houston, e transmitido ao vivo por uma plataforma de streaming.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (18), com a cantora revelando nas redes sociais que estará no evento. Em um vídeo promocional, ela aparece em cima de um carro, vestida com uma roupa no estilo cowboy nas cores da bandeira dos EUA, reforçando a estética de “Cowboy Carter”, que já recebeu 11 indicações ao Grammy 2025.

Durante a sua passagem pelo Brasil com a “Raze the Bar Tour”, Fran e Andy da banda Travis passaram pelos estúdios da Antena 1 para falar um pouco sobre o seu último álbum “L.A Times” e sobre a nova fase de sua carreira. Com 34 anos de história, o grupo está cansado de toda a manipulação na internet e nas músicas atuais e decidiram transmitir essa mensagem no novo disco com referências introspectivas e nostálgicas de seu conhecido segundo álbum “The Man Who”.

A última vez que eles haviam se apresentado no país foi 2013, há 13 anos atrás, mas a dupla contou que não tiveram uma boa experiência durante o show. “Nós crescemos na Escócia. A gente assistiu o time brasileiro de futebol, os seus torcedores. E a gente ficou tipo ‘Uau!’, os escoceses amam os brasileiros”, disse Andy. “E aí a gente veio pro Brasil pra tocar em um festival, e estávamos bem animados, mas quando subimos no palco as pessoas estavam entediadas”.

Oito anos atrás, Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood faziam história na capital cubana. Se o rock foi um gênero musical outrora proibido, a banda resolveu fazer um show que pudesse fazer jus a todos os anos em que a população não teve acesso a apresentações de tamanha magnitude. Para se ter uma referência, é como se os Rolling Stones tivessem feito uma espécie de Rock in Rio na edição em que o Queen. Havia cerca de 500 mil pessoas presentes, de acordo com fontes das autoridades locais, quando os sons energizantes de “Jumpin’ Jack flash” abriram o concerto histórico.

A primeira banda de rock a se apresentar no país havia estado lá 11 anos antes, com Chris Cornell e Tom Morello, da Audioslave, uma vez que o gênero musical era considerado pelo governo Castro como uma ferramenta imperialista e capitalista americana.
Diferentemente dos shows atuais, nos quais os cantores enxergam com maior facilidade os smartphones do que os rostos de seu público, a plateia de Havana trouxe um clima muito singular. Por mais que houvesse um grau técnico de imensa qualidade no show e muita tecnologia envolvida, o clima “old school” dos Rolling Stones combinava com a energia da cidade. Sem anúncios publicitários, lojas e “serviços associados”; com pessoas que registravam os momentos com seus celulares, mas não de forma excessiva; sem ao menos praça de alimentação, bebidas alcóolicas ou banheiros químicos, era a verdadeira música pela música que determinava as regras da Cidade Esportiva de Havana.

A cantora Billie Eilish se apresentou na Bridgestone Arena em Nashville em 6 de novembro, um dia após as eleições de 2024 nos EUA. Durante o show, ela conversou com o público sobre a vitória de Trump, confessando que, a princípio, teve dificuldade em imaginar subir ao palco naquela data.

“Mas quanto mais o dia passava”, ela continuou, “eu meio que tive essa sensação de que é um privilégio fazer isso com vocês e que temos isso em um momento que... E eu simplesmente amo vocês muito e quero que saibam que estão seguros comigo e protegidos aqui e seguros nesta sala.”

James Blunt está a caminho do Brasil novamente! O cantor anunciou nesta terça-feira (5), em seu Instagram, que fará uma apresentação única em São Paulo, no Terra SP, no dia 8 de julho de 2025. O show inclui a execução completa do álbum de estreia Back to Bedlam (2004), além de outros grandes sucessos. Entre as faixas do disco estão "You're Beautiful", "High", "Wisemen", "Goodbye My Lover" e "No Bravery". A venda de ingressos começa nesta quinta-feira (7), embora mais detalhes ainda não tenham sido divulgados.

O Brasil é uma das paradas da turnê “Back to Bedlam 20th Anniversary Tour”, que também passará pelo Chile e Argentina. Esta série especial de shows, que celebra as duas décadas do álbum de estreia, inicia em fevereiro de 2025 na Europa. Esta será a quinta visita de Blunt ao país, onde já se apresentou em 2009, 2012, 2015 e 2018.

É oficial! Os irmãos Gallagher voltam aos palcos juntos, e o Brasil está na rota! A banda Oasis confirmou hoje pela manhã, via sua conta oficial no X (antigo Twitter), que São Paulo receberá duas noites de shows em novembro de 2025, encerrando a última etapa da turnê mundial “Oasis Live 25” na América do Sul, por meio do recado: “BRASIL

Povo do Brasil.

Em sua Era Houdini! Dua Lipa voltou ao Tiny Desk nesta última sexta (25). A cantora trouxe músicas do seu álbum mais recente, o “Radical Optimism”. Esse seu terceiro disco não foi tão recebido de forma calorosa pela crítica. Entretanto, dentro de suas letras, tenta mostrar uma vulnerabilidade ao falar sobre relacionamentos e suas paixões com uma simplicidade nas canções.

A artista trouxe as suas backing vocals que estão há sete anos com ela: Naomi Scarlett e Ciara O’Connor. Também com vocais, mas no glockenspiel estava Sophie Galpin. No baixo, Matthew Carroll. Na bateria, Adam "Smiley" Wade.

VEJA AQUI A APRESENTAÇÃO COMPLETA!

“I need somebody to hold me close”

“If these walls could talk, they’d tell us to break up”

O que você faria se Taylor Swift te ligasse pedindo para você subir no palco da The Eras Tour? Com 9 shows a separando do fim da turnê mais lucrativa de todos os tempos, a loirinha começou a parte supresa de seu show de sábado (26) tocando “Espresso” e perguntando com o público ao perguntar se eles poderiam “dizer um oi” para a Sabrina Carpenter no viva-voz.

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“Acho que hoje vou fazer algo diferente, vou cantar uma música que não é minha, mas é de alguém que eu realmente amo, então vou ver o quão alto vocês conseguem cantar a música”, disse Swift ao público. “Ela ficou presa em minha cabeça, e eu me sentiria bem se soubesse que 65.000 outras pessoas têm essa música presa em suas cabeças, assim como eu”.