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Governo federal veta mais trechos da lei que torna obrigatório o uso de máscara no país

Equipamento de proteção deixa de ser exigido em presídios; estabelecimentos comerciais não são mais obrigados a afixar cartazes informativos sobre o acessório

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Entidades públicas e estabelecimentos comerciais não serão mais obrigados a afixar cartazes informativos sobre o uso correto de máscaras e o número máximo de pessoas permitidas ao mesmo tempo dentro dos locais. É o que decidiu o presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (6), vetando novos parágrafos da legislação nacional sobre o uso do equipamento de proteção durante a pandemia do novo coronavírus.

Veja também: Transmissão da Covid-19 pode acontecer pelo ar, reforçam cientistas em carta aberta à OMS

A obrigatoriedade do acessório em estabelecimentos prisionais e instituições de cumprimento de medidas socioeducativas também foi vetada pelo presidente, que já havia barrado diversos pontos do documento na sexta-feira (3), como o uso obrigatório de máscaras em igrejas, comércios e escolas.

Na justificativa do veto, o governo alegou que o fornecimento do equipamento – uma das principais formas de proteção contra a Covid-19 – já vem sendo regulamentado por normas do trabalho que tratam da especificidade da máscara e das necessidades de cada setor. A mensagem enviada ao Congresso determina, ainda, que estados e municípios elaborem normas de prevenção que sejam suplementares e atendam às peculiaridades de cada atividade.

Manter boca e nariz cobertos por máscara durante a emergência da pandemia no país continua sendo obrigatório em vias e transportes públicos coletivos, o que inclui ônibus, metrô, táxis, carros de aplicativos, aeronaves e embarcações fretadas de uso comunitário. Além disso, a adoção e regulação da obrigatoriedade do uso do equipamento em comércios também continua valendo em diversas cidades do país, que têm liberdade para decretar normas específicas e regular sistemas de fiscalização ou multas locais.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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