Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Governo Trump pode seguir com demissões no funcionalismo, decide juiz

Placeholder - loading - Elon Musk fala ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C., EUA 11/02/2025 REUTERS/Kevin Lamarque/Arquivo
Elon Musk fala ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C., EUA 11/02/2025 REUTERS/Kevin Lamarque/Arquivo
Ver comentários

Publicada em  

Por Jack Queen e Daniel Wiessner

(Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode por enquanto manter as demissões em massa de funcionários públicos, decidiu nesta quinta-feira um juiz federal, rejeitando a tentativa de um grupo de sindicatos de impedir a dramática redução da força de trabalho federal de 2,3 milhões de pessoas.

A decisão do juiz Christopher Cooper, de Washington, é temporária, mas também é uma vitória do governo, que tenta diminuir o que considera gastos públicos fraudulentos e desnecessários.

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Tesouro e quatro outros grupos similares tentaram impedir, na semana passada, que o governo demitisse centenas de milhares de funcionários com rescisões para quem deixasse os cargos voluntariamente.

Os sindicatos tentam impedir que oito agências façam as demissões em massa, incluindo o Departamento de Defesa, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, o Departamento de Proteção Financeira ao Consumidor e o Departamento de Assuntos de Veteranos.

Nesta quinta-feira, Cooper afirmou que muito provavelmente não tem o poder para julgar o caso, e que os sindicatos devem impetrar suas queixas em um órgão trabalhista federal que analisa as disputas entre sindicatos e agências federais.

Trump escolheu o CEO da Tesla, Elon Musk, para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental, ou Doge, que cortou milhares de empregos de agências federais e desmantelou programas desde que Trump assumiu o cargo, no mês passado.

Emails de rescisão contratual foram enviados na semana passada para funcionários públicos de todo o governo federal, principalmente os recentemente contratados e os que ainda estão no estágio probatório em agências como o Departamento de Educação, a Administração de Pequenas Empresas, o Escritório de Proteção Financeira do Consumidor e a Administração de Serviços Gerais, entre outros.

As entidades que entraram com o processo argumentam que os esforços da Casa Branca — incluindo aqueles feitos por meio do Doge — para reduzir o funcionalismo federal violam os princípios de separação de Poderes, pois minam a autoridade do Congresso de financiar as agências federais.

Os sindicatos afirmam que, caso o tribunal não intervenha, serão irreparavelmente prejudicados pela perda de receita dos membros pagantes que foram demitidos ou aposentados antecipadamente.

A maior parte dos funcionários públicos só pode ser demitida por mau desempenho ou má conduta. Eles também possuem uma série de processos e recursos caso sejam arbitrariamente demitidos. Os funcionários em estágio probatório, alvos principais na semana passada, têm menos proteções legais.

Um juiz que preside um processo semelhante em Boston permitiu que as demissões voluntárias continuassem, em decisão de 12 de fevereiro, dizendo que os sindicatos não têm legitimidade legal para mover a ação, porque não haviam demonstrado como seriam prejudicados pelo plano.

A janela para as demissões voluntárias se encerrou, e cerca de 75 mil funcionários públicos entraram no programa, segundo o Escritório de Gestão de Pessoal dos EUA. Trata-se de cerca de 3% da força de trabalho federal.

Mais de 70 processos foram movidos para impedir Trump de reformar o funcionalismo, reprimir a imigração e reverter direitos dos transgêneros. Os resultados, até agora, foram mistos.

(Reportagem de Jack Queen em Nova York e Daniel Wiessner em Albany)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

LINK

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. governo trump pode seguir com …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.