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Hoje é aniversário de Louis Armstrong

Lenda faria 119 anos hoje

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Louis Armstrong - Photoshoot/Divulgação
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Hoje, o cantor e instrumentalista americano, Louis Armstrong, realizaria 119 anos de vida. O artista ficou conhecido internacionalmente pela performance no trompete, além de ter sido um vocalista formidável, apresentando canções que ficaram imensamente conhecidas em todo globo. Conheça um pouco mais da história deste personagem tão emblemático e atemporal.

Veja também: Confira as 100 melhores canções de todos os tempos, segundo jornal britânico

Louis Daniel Armstrong nasceu no dia 4 de agosto de 1901, em Nova Orleans, cidade do estado da Louisiana, nos Estados Unidos. A infância do cantor foi conturbada. Quando era apenas uma criança, o pai de Louis deixou a família para casar-se com outra mulher, e por conta disso, a mãe do artista fez com que ele morasse com os tios até os 5 anos de idade. Os primeiros trabalhos de Louis eram realizados para ajudar a mãe em casa, e foi nessa época que teve os primeiros contatos com música. Pouco antes de completar 11 anos, Armstrong comprou o primeiro trompete, instrumento marcante em sua carreira, e após se desenvolver em bandas locais, o artista pode, finalmente, começar a carreira na indústria.

Após alguns anos crescendo no cenário, Louis ficou conhecido por ser uma figura calma e centrada em meio a tudo que estava acontecendo na época. A convite do artista Joe “King” Oliver, o cantor foi para Chicago, e vivia sozinho em um apartamento. Nessa época, o talento instrumental de Armstrong já estava bem acima da média, e ele estava ganhando destaque. Porém, apenas em 1929, durante uma apresentação em um musical em Nova York, Louis pode fazer alguns vocais, e após realmente pegar gosto por cantar, o artista lançou os primeiros trabalhos como vocalista, e depois, inovou a forma de performar em toda a indústria.

No dia 6 de julho de 1971, aos 69 anos, Louis Armstrong foi vítima de um ataque cardíaco. Ele estava em Corona, localizado no bairro do Queens em Nova York, e infelizmente, não resistiu e acabou falecendo. As últimas, e belíssimas palavras da lenda mostravam o quanto o artista estava satisfeito. "Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo”, disse Armstrong no leito. Lewis deixou dois filhos e uma esposa, além de um acervo imenso de produções atemporais para toda a história da música.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Panamá lembra passado sangrento e manda recado a Trump: 'o canal é nosso'

Panamá lembra passado sangrento e manda recado a Trump: 'o canal é nosso'

Por Elida Moreno

CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) - Centenas de panamenhos fizeram uma passeata nesta quinta-feira para marcar o aniversário de uma sangrenta revolta contra o controle norte-americano do Canal do Panamá, ocorrida em 1964, com manifestantes queimando uma imagem do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou tomar a passagem de volta. Mais de 20 panamenhos, muitos deles estudantes, morreram em conflitos no país em janeiro de 1964, que se intensificaram quando forças norte-americanas abriram fogo em resposta a manifestações contra a presença dos EUA no país e seu controle do canal. Pelo menos três soldados dos Estados Unidos também morreram. O incidente, lembrado todo dia 9 de janeiro como 'Dia dos Mártires', é considerado um dos acontecimentos que abriram caminho para a eventual transferência do canal para o Panamá, em 1999. 'Hoje é dia de lembrar o sacrifício de nossos mártires, mas também de dizer ao mundo que o Panamá é soberano e que o canal é nosso', afirmou Sebastian Quiroz, um sindicalista aposentado de 84 anos, que era estudante na época da revolta. A marcha tinha palavras de ordem como 'o sangue derramado nunca será esquecido' e 'tirem as mãos do Panamá', enquanto se aproximava do monumento da chama eterna, construído para lembrar os mortos em 1964. O presidente do país, José Raúl Mulino, depositou uma coroa de flores no local durante uma cerimônia nesta quinta-feira. Trump criticou o custo de movimentação de mercadorias pelo canal e a influência chinesa na área. A China não controla nem administra o canal, mas uma subsidiária da CK Hutchison Holdings, que tem sede em Hong Kong, gere há muito tempo dois portos localizados nas entradas do canal no Caribe e no Oceano Pacífico. 'As únicas mãos que controlam o canal são panamenhas, e é assim que vai continuar', disse o ministro das Relações Exteriores do país, Javier Martinez-Acha, na terça-feira.

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