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Jack White lança single duplo “Taking Me Back” e “Taking Me Back (Gently)”

Primeiro lançamento do artista desde 2018, a faixa fez parte da trilha sonora do videogame “Call of Duty: Vanguard”

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O cantor de Rock estadunidense Jack White lança nesta segunda-feira (18) seu primeiro single desde 2018, mas com uma inovação: “Taking Me Back” chega às plataformas como um single duplo: Taking Me Back e Taking Me Back (Gently) .

A primeira versão da música evidencia a familiaridade de White com o Rock n’ Roll, com a presença forte da guitarra e de outros efeitos psicodélicos. A versão “Gently”, ou “gentilmente”, é mais suave, com referências ao blues e ao lo-fi.

“Taking Me Back” fez parte da trilha sonora do trailer de Call of Duty: Vanguard, videogame que será lançado dia 5 de novembro.

O novo single mostra todo o talento do artista, que canta e toca todos os instrumentos presentes na música. A produção é assinada por ele mesmo em seu próprio estúdio, Third Man Records em Nashville.

Ouça as duas versões do single duplo de Jack White:

Taking Me Back



Confira também o trailer do videogame que utiliza a música de White:



Para os fãs de videogame, adrenalina e história, o novo título da franquia Call Of Duty traz uma experiência visceral e repleta de adrenalina nas maiores batalhas da Segunda Guerra Mundial, em diversos países e continentes.

Taking Me Back (Gently)



DICA ANTENA 1

Gostou da novidade? Então não sai dessa matéria ainda não, porque nós vamos te mostrar quais são os melhores hits do Jack White.

Confira a lista abaixo:

Seven Nation Army

Grande sucesso do The White Stripes, Seven Nation Army não demorou para passar de uma música que tratava de fofocas entre Meg e Jack White feita de maneira despreocupada se tornar um grande sucesso. A canção foi escolhida por times europeus para tocar em dias de jogos e foi rapidamente absorvida pelas torcidas por conta de sua melodia tão simples de cantar junto.

A canção também esteve presente como trilha sonora de outro jogo de tiro: O Battlefield 1, que se passa na Primeira Guerra Mundial e foi lançado em 2016. Parece que Jack só tende a aumentar sua história com os videogames, não?



Love Interruption

Gravada após o rompimento da dupla que tinha com Meg White, The White Stripes, a faixa fala sobre a dor que pode advir do amor, e como esse sentimento pode acabar sendo extremamente violento conosco e com outras pessoas.

Em entrevista, Jack disse que o termo amor está muito saturado nas canções, e que se fosse usá-lo deveria fazê-lo de uma forma diferente da maioria dos cantores, e assim chegou a este resultado



Would You Fight for My Love?

A faixa que possui fortes e envolventes solos de guitarra e toques fortes de blues chegou à parada de Músicas Alternativas da Billboard, e seu clipe foi gravado com a produtora do cantor, a Third Man Records.

E falando em clipe, toda essa obra estilosa e envolvente foi pensada, desenvolvida e gravada no período de apenas 24 horas, um espaço de tempo curtíssimo para um resultado tão bom.



I’m Shakin’

Em mais uma obra estilosíssima que lembra os clássicos do rock americano, Jack confronta uma outra versão de si mesmo neste clipe repleto de cenas de dança, numa batalha musical que não termina com nenhum vencedor, afinal amboas fazem parte do mesmo homem.



High Ball Stepper

Ouvir canções instrumentais nem sempre agrada a todos, mas quando se trata de uma canção do homem que está entre os melhores guitarristas do mundo, vale a pena reconsiderar isso.

Com a ajuda das músicas parceiras Lili Mae Riche e Ruby Amanfu, o músico fez extenso uso de recursos eletrônicos e de edição para fazer com que os sons graves e agudos se misturassem tão insanamente na faixa, e o clipe que mostra como a batida influencia no movimento de líquidos e outros objetos torna tudo ainda mais hipnotizante.



Ball and Biscuit

Inspirado pela lenda folclórica americana de que o sétimo filho de um sétimo filho teria poderes sobrenaturais, Jack interpreta um rapaz que tenta seduzir uma menina falando sobre ser um sétimo filho e chamando-a para consumir ball and biscuit, gírias para drogas.

O título da música também faz referência ao modelo do microfone usado na gravação da faixa, um STC 4021, que era conhecido por “Ball and Biscuit”



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Escrito por Fatime Ghandour e Luccas Comitre

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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