NOTÍCIAS SOBRE Rock

O rock and roll é mais do que um gênero musical — é um símbolo de resistência, transformação e memória coletiva. Embora as redes sociais tenham impulsionado novas tendências, os últimos dias provaram que, longe dos holofotes digitais, o rock nunca perdeu sua força. De despedidas emocionantes a marcos inéditos, o estilo que embalou gerações segue atual como nunca.

E para quem ainda duvida da relevância do gênero, os acontecimentos mais recentes falam por si. Entre anúncios históricos, reviravoltas pessoais e conquistas surpreendentes, o rock voltou ao feed — e com força total. Veja abaixo:

The Who anuncia turnê de despedida após 61 anos de estrada

A fusão entre pop e rock sempre rendeu grandes momentos na música, e algumas das maiores estrelas do pop já demonstraram seu amor pelas guitarras distorcidas e pela energia crua do rock. Recentemente, esse cruzamento de estilos voltou a ganhar destaque com apresentações surpreendentes de cantoras como Dua Lipa, Lady Gaga e Olivia Rodrigo, além de outras artistas que já se aventuraram nesse universo, como Demi Lovato.

Dua Lipa e o Tributo ao AC/DC

Os fãs de Simply Red podem comemorar! Após 37 anos desde sua primeira visita ao Brasil, a icônica banda britânica retorna para um show especial neste sábado, 15 de março, no Allianz Parque, em São Paulo, com ingressos esgotados. Embora o grupo já tenha se apresentado diversas vezes no país, esta será uma ocasião especial, pois celebra os 40 anos de carreira de uma das bandas mais sofisticadas do pop e soul mundial.

A História de 40 Anos do Simply Red

Em 26 de fevereiro de 1983, o icônico álbum Thriller, de Michael Jackson, alcançou o topo da parada de álbuns da Billboard 200. Esse marco foi apenas o começo de uma jornada histórica, consolidando Thriller como o álbum mais vendido do ano e, eventualmente, o mais vendido de todos os tempos.

O Sucesso de Thriller e Seu Impacto

O debate sobre o futuro das bandas musicais ganhou força recentemente após declarações dos músicos do Duran Duran no Festival de Sanremo 2025, na Itália. O baixista John Taylor afirmou que "os dias de grupos musicais estão contados", questionando a ausência de bandas entre os principais vencedores do Grammy. O vocalista Simon LeBon complementou a fala, destacando a importância da química entre os integrantes e afirmando que as tentativas de carreiras solo não trouxeram a mesma emoção da colaboração em grupo.

Diante dessa polêmica, alguns especialistas que analisam a relevância das bandas na indústria musical atual concordam que os grupos enfrentam desafios comerciais e de visibilidade, mas discordam de que estejam fadados ao desaparecimento.

O Declínio das Bandas no Grammy e na Indústria Musical

Neste 19 de fevereiro, em 1995, o Roxette entrou para a história ao se tornar um dos primeiros grupos pop ocidentais a se apresentar em Pequim, capital da China. A icônica dupla sueca, formada por Marie Fredriksson e Per Gessle, subiu ao palco do Workers' Indoor Arena para um show memorável, consolidando sua influência global e abrindo portas para outros artistas internacionais no país asiático.

O Roxette e Sua Jornada Musical Até Pequim

Nos últimos tempos, Miley Cyrus mergulhou no universo do rock, entregando apresentações impressionantes com versões de grandes clássicos do gênero.
De músicas lendárias do Led Zeppelin a sucessos do Metallica, a cantora destacou sua força vocal para sustentar as intensas notas do rock e exibiu uma presença de palco vibrante e cheia de energia, conquistando o público em cada performance.

Confira alguns dos covers mais icônicos de Miley de clássicos:

"Heart of Glass", Blondie (2020)

Nos anos 1970, a Grã-Bretanha parecia afundar em um limbo cinzento. O fervor do utópico "Verão do Amor" havia se dissipado, dando lugar a crises econômicas, tensões políticas e uma sensação generalizada de decadência nacional. Nesse cenário melancólico, o glam rock surgiu como um raio de luz, trazendo uma explosão de cores, sons eletrizantes e uma atitude desafiadora. Mais do que um simples gênero musical, ele se tornou uma declaração cultural, um antídoto contra o tédio e a seriedade que haviam tomado conta da cena musical da época.

Enquanto o mercado estava sendo preenchido cada vez mais com artistas com um padrão: ‘cabelos longos, jeans desbotados que abraçavam a introspecção e os ideais remanescentes do Flower Power’; o glam rock oferecia o oposto: rejeitava a austeridade e celebrava o diferente. Não queria mudar o mundo — queria escapar dele. Com maquiagens marcantes, figurinos extravagantes e uma teatralidade que beirava a performance artística, o glam era mais que música, era uma celebração descarada do exagero. Como um 'delírio coletivo’ que desafiava as convenções e instigava o público a sonhar mais alto.

O Glamour Pop de Elton John

David Bowie como Ziggy Stardust: O Símbolo de uma Era

Uma explosão harmônica! Seria essa a melhor forma de descrever essa dupla, Miley Cyrus e Stevie Nicks. Cada artista com dois Grammys, fazem parte da lista dos nomes da indústria musical que vêm quebrando paradigmas e desafiando os status quo. Como é visto na colaboração no sétimo álbum de Miley, “Plastic Hearts” - indicado ao prêmio “Billboard Music Awards de Top Rock” em 2020.

VEJA AQUI “THE EDGE OF MIDNIGHT”

OUÇA AQUI MAIS UM POUQUINHO DE STEVIE NICKS NO FLEETWOOD MAC!

Para os fãs de Pink Floyd, qualquer palavra de David Gilmour vai diretamente para o coração da banda. E desta vez, o guitarrista não decepcionou. Em uma declaração bombástica, ele revelou que foi praticamente “intimidado” a lançar “The Endless River”, o álbum final da banda, em 2014. Com 20 anos de intervalo desde “The Division Bell”, o disco se tornou um adeus inesperado e controverso, deixando muitos fãs e críticos com sentimentos mistos.

Gilmour e o baterista Nick Mason foram os únicos membros da banda a participar das gravações. Richard Wright, falecido em 2008, apareceu no álbum através de gravações de arquivo, enquanto Roger Waters, afastado desde 1985, manteve distância. Esse foi um álbum que, de acordo com Gilmour, não deveria ter sido um "verdadeiro" Pink Floyd.

Bryan Adams começou sua trajetória musical ainda na adolescência, e, aos 15 anos, já tinha montado sua primeira banda. Três anos depois, ele assinou seu primeiro contrato com uma gravadora, revelando ao mundo seu talento precoce. Durante os anos 80 e 90, ele conquistou o título de astro do rock com sucessos que o levaram às paradas de todo o mundo. Ele ganhou fama com hinos como “Summer of ‘69” e “Heaven” e, ao longo dos anos, construiu um legado que o tornaria um dos nomes mais icônicos do gênero.

[music-item artistSlug=bryan-adams musicSlug=heaven]

O que, à primeira vista, parece uma rainha do Pop reverenciando um príncipe do Pop, pode indicar um novo caminho a ser seguido em um próximo projeto.

Para comemorar o Halloween, a cantora Beyoncé, 43, publicou no seu perfil do Instagram um ensaio fotográfico prestando uma homenagem ao clássico Purple Rain, de Prince. Usando a famosa jaqueta roxa, botas e segurando uma guitarra que combinava, Beyoncé recriou o visual icônico do artista, rendendo tributo tanto ao músico quanto à atriz Apollonia, que contracenou com Prince no filme de 1984.