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Jockey Club de São Paulo deve pedir recuperação judicial, segundo a Veja

Clube acumula dívida milionária

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Jockey Club de São Paulo deve pedir recuperação judicial, segundo a Veja
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Na tentativa de evitar a falência, o Jockey Club de São Paulo pode pedir recuperação judicial nas próximas semanas, de acordo com uma reportagem publicada pela Veja neste sábado (15). O texto assinado por Sérgio Quintella aponta que o clube, que já chegou a ter 9 mil sócios e atualmente conta com 370, corre o risco de encerrar as atividades.

Ainda segundo a revista, os 183 funcionários custam R$ 608 mil por mês, pagos com a renda obtida com apostas esportivas e serviços correlatos. “O montante é insuficiente para bancar uma estrutura do tamanho da atual, sobretudo pelas dívidas, milionárias e sucessivas”, diz a publicação.

Procurada pela Antena 1 há um mês, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Procuradoria-Geral do Município, informou que o Jockey Club possui débitos de natureza tributária e não-tributária inscritos em dívida ativa no valor de R$ 793,4 milhões.

Há um projeto para criar um parque público no terreno de 600 mil m2 às margens do Rio Pinheiros, na Cidade Jardim, onde são realizadas as corridas de cavalo. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente “aguarda o desenvolvimento de questões relacionadas à destinação da área para dar início aos estudos para implantação”, conforme a assessoria de imprensa da gestão de Ricardo Nunes.

O Plano Diretor Estratégico, que define as diretrizes para a ocupação urbana da cidade, autoriza a criação de 18 novos parques, entre eles o do Jockey Club, que aparece com o nome de Parque João Carlos Di Genio.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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