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Kate Bush presta homenagem ao baixista do Simple Minds

John Giblin faleceu em meados de maio, aos 71 anos

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Kate Bush presta homenagem a John Giblin.Divulgação
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Kate Bush postou uma comovente homenagem ao seu falecido amigo, John Giblin. O músico faleceu no domingo (14), em Cheltenham, Inglaterra, aos 71 anos. A notícia de que ele estava "lutando contra uma doença" foi compartilhada pela banda britânica de afro-rock Osibisa, com quem ele estava trabalhando. O obituário o descreveu como um "baixista, contrabaixista, arranjador e extraordinário músico versátil".

Vários colaboradores prestaram depoimentos em homenagem à carreira do escocês, que completava mais de 50 anos, incluindo a cantora. O músico já havia participado de diversos projetos com ela. Sua parceria começou com os sucessos "Babooshka" e "Breathing", e depois participou do terceiro álbum da cantora, "Never For Ever", lançado em 1980. Além disso, naquele mesmo ano, ambos contribuíram com a música "No Self Control" de Peter Gabriel.

Ele apareceu em diversos projetos de Bush, como "The Sensual World" (1989), "The Red Shoes" (1993), "Aerial" (2005), "Director's Cut" (2011) e "50 Words For Snow" (2011). Além dessa colaboração, ele tocou e gravou com nomes como Sir Paul McCartney, John Lennon, Eric Clapton, Annie Lennox e Phil Collins. Vale ressaltar a parceria especial com Collins, já que juntos eles criaram o famoso baixo de "In The Air Tonight".

Sua carreira conta com mais de 250 créditos em gravações, transitando entre os gêneros do Rock, Folk, Jazz e Clássico. Em sua homenagem, Kate, amiga do baixista por mais de 40 anos, escreveu:

“Todos amavam John. [...] Eu amava muito o John. [...]Ele adorava ser levado ao limite em um contexto musical. Era realmente emocionante senti-lo cruzar linhas e encontrar frases musicais incrivelmente lindas. Ele realmente se entregava. Foi uma alegria e uma inspiração ver até onde conseguia chegar. Todos nós perdemos um grande homem, um músico incomparável e eu perdi meu amigo muito especial. Meu mundo nunca mais será o mesmo sem ele”.

Giblin ganhou reconhecimento mundial como membro do Simple Minds. Ele entrou em 1985, substituindo Derek Forbes, e fez sua estreia no Live Aid, na Filadélfia. Tocou em três álbuns da banda: "Once Upon A Time" naquele ano, o álbum ao vivo "Live In The City Of Light" (1987) e "Street Fighting Years" (1989). Após isso, voltou para sua paixão: atuar como músico de estúdio.

Seu trabalho como músico é gigantesco, participando também de uma série de trilhas sonoras. Uma das mais importantes foi a de "007: O Amanhã Nunca Morre", de 1997. Ele permanecerá eternizado por meio de seus trabalhos, e como dito em seu obituário: “Companheiros músicos, familiares, amigos, fãs e o mundo dos estúdios em geral perderam um ser humano e um músico verdadeiramente incrível que certamente deixou um legado musical profundo e uma bela marca para todos com quem esteve envolvido”.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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