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Lista de melhores guitarristas de todos os tempos aumenta

A revista Rolling Stone EUA acrescentou 150 nomes, trazendo mais diversidade aos grandes instrumentistas

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Lista de melhores guitarristas de todos os tempos aumenta.Divulgação
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Novidades para o mundo dos instrumentistas! Na última sexta-feira (13), a Rolling Stone EUA expandiu a lista dos 100 melhores guitarristas e violonistas de todos os tempos para 250. O ranking busca homenagear os grandes músicos do mundo.

Segundo o site, os guitarristas frequentemente são tão icônicos quanto os vocalistas das bandas em que atuam. No entanto, o ranking revela que os deuses míticos da guitarra, como Jimi Hendrix, Jimmy Page, Chuck Berry e Sister Rosetta Tharpe, são apenas uma parte da história desse universo.

Vale destacar como o ranking valoriza a paixão em vez do virtuosismo, a sensação em vez do polimento, a inovação em vez do refinamento, os que assumem riscos e os criadores mais do que os técnicos. Além disso, dá preferência aos artistas que canalizavam os dons que Deus lhes deu para criar músicas e álbuns revolucionários, e não apenas para exibições impressionantes. Aqui estão alguns dos destaques adicionados:

- H.E.R (233º lugar):

A cantora norte-americana H.E.R permaneceu discreta o suficiente para impressionar sempre que fazia uma aparição pública, como no Grammy e no Super Bowl. Além de sua voz influenciada pelo R&B clássico, ela possui uma versatilidade de estilos na guitarra que varia de delicados e fluídos a um toque de rock'n'roll à la Prince.


- Peggy Jones (185º lugar):

A "Rainha-Mãe da Guitarra", Peggy Jones, finalmente entrou na lista e com boas razões. A musicista nascida em Harlem gravou e tocou com ninguém menos que Bo Diddley no início de sua carreira. Além disso, com treinamento em ópera e dança, Jones trouxe um ouvido técnico para a execução do blues.


- Paul McCartney (173º lugar):

Paul McCartney é uma lenda em muitos aspectos - composição, canto, baixo - e é relativamente fácil ignorar seu virtuosismo nas seis cordas. No entanto, ele contribuiu com alguns dos melhores solos de guitarra do Fab 4 - como em "Sgt. Pepper", a explosão metálica em "Helter Skelter", o rock enérgico em "Back in the USSR" e também criou seu próprio estilo acústico folk em "Blackbird".



- Rosinha de Valença (162º lugar):

A inclusão de Rosinha de Valença na lista foi uma vitória para a apreciação da arte brasileira. A instrumentista revelou ao mundo o tom impecável e a técnica sem esforço da bossa nova no violão. Artista autodidata, ela mudou-se para o Rio na hora certa, conectando-se com Baden Powell e acompanhando diversos cantores em concertos que resumem o caráter boêmio do estilo da bossa.


- John Lennon (159º lugar):

John Lennon, outro ex-Beatle, fez parte da lista, apesar de suas próprias dúvidas sobre suas habilidades como guitarrista. Durante uma entrevista com o fundador da Rolling Stone, Jann S. Wenner, quando questionado sobre suas habilidades, ele respondeu: "Não sou tecnicamente bom, mas posso fazê-lo uivar e se mover. Eu era um guitarrista rítmico. É um papel importante. Posso levar a banda para uma jornada". E, de fato, sua habilidade de levar a música a uma viagem notável o colocou na lista dos melhores.



- Steve Vai (127º lugar):

Se Eric Clapton é considerado o "Deus" da guitarra, então, para certos segmentos, Steve Vai é uma espécie de "Deus Jr". Nos anos 1970, ele atuou como o "guitarrista dublê" de Frank Zappa, executando com facilidade as notas aparentemente impossíveis de seu ídolo. Foi na década de 1990 que ele se tornou uma figura muito cultuada, tocando solos instrumentais elásticos e emocionantes, como "For the Love of God".


- Slash (105º lugar):

Em 1987, o álbum 'Appetite for Destruction' do Guns N' Roses, fez da mente por trás do chapéu de cartola, Saul , uma das maiores figuras no mundo da guitarra. O riff de abertura emocionante de "Sweet Child O' Mine" o transformou instantaneamente em um herói da guitarra. Além disso, seu som áspero e agressivo na execução de "Paradise City" e "Welcome to the Jungle" consolidou seu lugar. Slash criava riffs e solos líricos com tamanha grandiosidade que ele se tornou uma figura indissociável da estrutura do rock'n'roll.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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