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Lula sanciona lei que autoriza desenvolvimento eólico offshore

Placeholder - loading - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia no Palácio do Planalto 28/11/2024 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia no Palácio do Planalto 28/11/2024 REUTERS/Adriano Machado
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SÃO PAULO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que autoriza o desenvolvimento de parques eólicos offshore, informou o governo em comunicado no final da sexta-feira, em uma tentativa de fortalecer a segurança energética do país e desencadear uma onda de investimentos.

A nova lei prevê incentivos para o desenvolvimento de projetos de energia offshore em águas territoriais brasileiras, segundo o comunicado.

As velocidades do vento em alto mar tendem a ser maiores e mais estáveis do que em terra, uma vantagem em potencial em comparação com os parques eólicos construídos no continente. Mas os parques eólicos offshore podem ser caros, difíceis de construir e potencialmente afetar animais e aves marinhos, de acordo com o Instituto Americano de Geociências.

O governo brasileiro disse que a lei fornece diretrizes para projetos e restauração de áreas exploradas, além de exigir consultas prévias às comunidades afetadas para garantir 'o respeito às práticas marítimas tradicionais e à cultura local

Mais de 80% da eletricidade do Brasil vem de fontes renováveis, principalmente hidrelétricas, de acordo com dados do governo.

Lula vetou trechos da lei, introduzidas durante o debate no Congresso, que manteriam os incentivos para 'fontes de energia mais poluentes, caras e ineficientes, como termelétricas, usinas a carvão e a gás', segundo o comunicado do governo.

(Reportagem de Ana Mano e Letícia Fucuchima)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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