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Maroon 5 lança novo disco

“JORDI” é uma homenagem para antigo colega do conjunto

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Maroon 5 – Integrantes da banda em foto com fundo preto – Photoshoot/Divulgação
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A emblemática banda californiana, Maroon 5, realizou recentemente o disco “JORDI”, depois de 3 anos sem novos materiais extensos lançados. Apesar da reação negativa da crítica especializada global, os fãs do conjunto recepcionaram as 12 faixas inéditas com muitos elogios, principalmente por conta de todo esse tempo sem nenhuma produção.

O disco gerou os 3 singles, já realizados, “Nobody’s Love”, “Memories” e “Beautiful Mistakes” – em colaboração com Megan Thee Stallion. Como uma surpresa fantástica para o público, o álbum possui a participação de músicos icônicos na indústria fonográfica atual: H.E.R, blackbear, Stevie Nicks, Juice WRLD, Jason Derulo, Tainy, Bantu, Nipsey Hussle, entre outros.

O nome do disco é um tributo a Jordan Feldstein, o ex-empresário da banda que foi vítima de uma trombose na perna, além de uma broncopneumonia, em 2017, com 40 anos. Jordan era um grande colega dos membros, e era irmão do astro de Hollywood, Jonah Hill (O Lobo de Wall Street). O empresário deixou dois filhos, e foi encontrado morto no dia 22 de dezembro daquele ano.

A crítica especializada concedeu notas que fluíam entre o mediano e o negativo. Em suma, os revisores internacionais consentiram que o vocalista Adam Levine não consegue sair da sua zona de conforto. O The Guardian, um dos principais veículos britânicos, foi um dos mais duros em relação a produção. Durante a avaliação, o jornal chamou o material de “sem identidade”, por conta do alto número de colaboradores.

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LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

Além de todos os diferenciais que fazem de Lady Gaga uma artista incomparável — como a fusão entre performance e música, o ativismo social e a versatilidade de estilos — é essencial compreender que por trás da figura icônica existe uma trajetória pessoal e profissional marcada por disciplina, estudo e superação.

Stefani Joanne Angelina Germanotta não nasceu Lady Gaga: ela se tornou Lady Gaga por meio de uma formação sólida, experiências desafiadoras e uma profunda dedicação à arte. Essa jornada de autoconstrução é parte fundamental do seu impacto cultural.

Raízes Musicais e Formação Acadêmica

Nascida em 28 de março de 1986, em Nova York, Stefani começou a tocar piano aos 4 anos de idade. Incentivada pela mãe, mergulhou na música clássica ainda na infância. Seu talento precoce foi lapidado ao longo dos anos com aulas formais de canto, composição e teoria musical.

Aos 17, foi aceita na prestigiosa Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde estudou música e teatro. Lá, não apenas aprimorou sua técnica, como também desenvolveu uma visão artística mais complexa e conceitual sobre o entretenimento.

Explosão Pop e Reinvenção Jazzística

Antes da fama, Gaga percorreu o underground nova-iorquino, apresentando-se em clubes com músicas autorais e performances provocativas. Essa fase a fortaleceu emocionalmente e refinou sua autenticidade criativa. Com o lançamento do álbum The Fame (2008), sua estética ousada e musicalidade refinada rapidamente conquistaram o mundo.

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