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Medo pelos que ficaram

Na Alemanha, afegãos que trabalharam para o Exército alemão temem pela segurança de seus familiares que ficaram no Afeganistão

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Para anonimato, entrevista foi dublada:

“Minha família corre grande perigo neste momento. Estou realmente preocupado com eles. Com a vida deles, com tudo. Porque quando o Talibã os encontrar, ou se o Talibã souber que eu trabalhei para as forças internacionais por tantos anos, e eu os apoiei, ele irá encontrá-los e toma-los como reféns”.

Estes dois afegãos trabalharam para o Exército alemão.

Local: Alemanha.

Agora, eles estão a salvo na Alemanha com suas esposas e filhos neste abrigo de refugiados. Mas seus pais e irmãos ainda estão no Afeganistão.

Para anonimato, entrevista foi dublada:

“Claro que eu estou aqui e seguro, mas a minha cabeça não está em paz, meu coração não está em paz, já que todo mundo ainda está lá. Se a minha família está lá, significa que estou lá. Eles estão em perigo extremo nesse exato momento”.

Os dois homens temem mostrar o rosto. Eles dizem que o Talibã não é confiável, mesmo prometendo moderação.

Para anonimato, entrevista foi dublada:

“Todo mundo conhece o Talibã. Eles não são normais. Eles estão matando pessoas como açougueiros. Não podemos confiar neles”.

Eles conversam com seus familiares todos os dias. Como forças estrangeiras ainda estão retirando afegãos do país, eles esperam que seus parentes possam estar entre os próximos.

Para anonimato, entrevista foi dublada:

“Eu espero, e isso faz parte da responsabilidade dos países para os quais trabalhamos, que eles tragam as nossas famílias que deixamos para trás, no Afeganistão. Porque o Talibã vai mata-los todos”.

Até o momento, nada aconteceu com familiares de pessoas resgatadas. Os que estão na Alemanha torcem para que continue assim.

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Escrito por DW

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EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM LOU GRAMM (FOREIGNER)

Poucas vozes marcaram tão profundamente o rock das décadas de 70 e 80 quanto a de Lou Gramm, o vocalista original do Foreigner. Com sua voz potente e emocional, Gramm deu vida a sucessos que atravessaram gerações e ainda hoje tocam corações ao redor do mundo. Em entrevista exclusiva à jornalista Amanda Brandão, da Rádio Antena 1, o lendário cantor falou sobre a turnê de despedida da banda, sua relação com o Brasil, o impacto de suas músicas ao longo dos anos — e até fez um jogo musical descontraído com a nossa equipe.

É algo que vai direto para o coração, disse Lou, ao comentar sobre a forma como músicas em inglês conseguem emocionar fãs brasileiros. E se depender do público por aqui, o Foreigner será recebido com muito mais do que palmas: 10 de maio será uma noite de coro coletivo, nostalgia e, claro, muito rock.

Veja a entrevista na íntegra no canal da Rádio Antena 1 no YouTube, acessando o link disponível ao final da matéria.

Um legado de hits

Para quem talvez não se lembre de imediato, o Foreigner é a banda responsável por clássicos como “I Want to Know What Love Is”, “Urgent”, “Waiting for a Girl Like You”, “Cold as Ice” e “Juke Box Hero” — todos com a voz inconfundível de Lou Gramm. O grupo entrou para a história ao emplacar seus oito primeiros singles no Top 20 da Billboard, um feito inédito desde os Beatles. E Gramm não apenas cantou essas músicas: co-escreveu a maioria delas ao lado do guitarrista Mick Jones, seu eterno parceiro criativo.

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