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MEMÓRIA MUSICAL: BRUCE SPRINGSTEEN PRESTA TRIBUTO A PRINCE E EMOCIONA O MUNDO

A PERFORMANCE IMPACTANTE DE "PURPLE RAIN" ECOOU PELO MUNDO

Placeholder - loading - Bruce Springsteen se apresenta no palco do Madison Square Garden em 28 de março de 2016, Nova York. Crédito da imagem: Jamie McCarthy / Getty Images
Bruce Springsteen se apresenta no palco do Madison Square Garden em 28 de março de 2016, Nova York. Crédito da imagem: Jamie McCarthy / Getty Images
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No dia 23 de abril de 2016, o lendário cantor e compositor Bruce Springsteen prestou uma emocionante homenagem a Prince, falecido apenas três dias antes, com uma performance impactante da icônica canção "Purple Rain". O show aconteceu no Barclays Center, no Brooklyn, e marcou profundamente os fãs de ambos os artistas. Ouça abaixo:

A abertura do show: "Purple Rain" e o palco tingido de roxo

A apresentação começou de maneira comovente, com Bruce Springsteen e a E Street Band subindo ao palco sob uma iluminação roxa, vestindo trajes também roxo, em contraste ao preto tradicional que costumam usar. A escolha da música foi poderosa e simbólica, deixando claro o respeito e a admiração de Springsteen por Prince.

Durante a canção, Nils Lofgren, guitarrista da banda, assumiu o solo de guitarra originalmente executado por Prince, arrancando aplausos emocionados da plateia. A interpretação intensa e reverente transformou o estádio em um verdadeiro altar de celebração à vida e à arte do icônico músico de Minneapolis.

Declaração de Bruce Springsteen sobre Prince

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Após o show, Bruce Springsteen compartilhou algumas palavras sobre a importância de Prince em sua trajetória como artista:

“Prince foi um dos maiores artistas do nosso tempo. Um talento raro, que cruzava fronteiras musicais com facilidade e quebrou barreiras culturais. Ele era ousado, brilhante e inspirador. Foi uma honra poder homenageá-lo.”

A repercussão do tributo nas redes e na imprensa

A homenagem repercutiu instantaneamente nas redes sociais, com vídeos da performance viralizando e sendo compartilhados por fãs ao redor do mundo. A imprensa internacional também destacou o momento como um dos tributos mais marcantes a Prince feitos por um artista de renome.

Por que essa homenagem entrou para a história?

A apresentação de Bruce Springsteen homenageando Prince se tornou um evento histórico por diversos motivos que vão além da performance em si:

1. A dor da perda ainda era recente

Prince havia falecido em 21 de abril de 2016, apenas três dias antes do show. A emoção era palpável, e a homenagem de Springsteen foi uma das primeiras grandes manifestações públicas de respeito, marcando um momento coletivo de luto e celebração.

2. O simbolismo visual foi marcante

A E Street Band vestida de roxo, em vez do preto habitual, transformou o palco em um verdadeiro altar. A iluminação roxa e o silêncio respeitoso do público contribuíram para criar uma atmosfera única.

3. “Purple Rain” foi uma escolha poderosa

A música escolhida não foi qualquer canção, mas sim a mais emblemática da carreira de Prince. Sua execução exigia coragem, sensibilidade e respeito — e Springsteen entregou tudo isso em uma das versões mais emocionantes já feitas.

4. Solo memorável de Nils Lofgren

O solo de guitarra executado por Nils Lofgren foi um dos momentos mais celebrados da noite, considerado por muitos como um dos melhores tributos instrumentais ao estilo de Prince já realizados ao vivo.

5. Repercussão mundial

O tributo ultrapassou os limites do Brooklyn. Ganhou as redes, os jornais e a memória afetiva dos fãs de música ao redor do planeta, sendo lembrado até hoje como um dos momentos mais icônicos da música ao vivo na década de 2010.

A história de "Purple Rain": um hino eterno do pop rock

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"Purple Rain", lançada em 1984 por Prince and The Revolution, é uma das músicas mais emblemáticas da história da música popular. Parte do álbum de mesmo nome, a faixa se tornou um marco do pop rock dos anos 80, unindo elementos de rock, R&B, gospel e soul em uma combinação poderosa e emocionalmente carregada.

Estilo musical e estrutura épica

Com uma duração de quase nove minutos na versão original do álbum, "Purple Rain" se destaca por sua estrutura épica, com introdução suave, versos melancólicos, refrão explosivo e um solo de guitarra icônico que se tornou referência no gênero. A música mescla balada emocional com intensidade do rock, criando uma narrativa sonora de dor, redenção e catarse.

A letra e seu significado

A letra de "Purple Rain" fala de amor, perda, arrependimento e aceitação. O próprio Prince explicou que o “roxo” simboliza um céu apocalíptico e espiritual — uma mistura entre sangue (vermelho) e céu (azul). É uma metáfora para o fim de algo importante e a tentativa de encontrar paz nesse encerramento:

“I never meant to cause you any sorrow
I never meant to cause you any pain
I only wanted to one time to see you laughing
I only wanted to see you laughing in the purple rain”

“Eu nunca quis te causar tristeza
Eu nunca quis te causar dor
Eu só queria te ver rindo uma vez
Eu só queria te ver rindo na chuva roxa”

Esses versos iniciais resumem o tom da canção: arrependimento sincero e desejo de reconciliação.

Por que “Purple Rain” se tornou um clássico?

  • Impacto cultural imenso: A canção fez parte do filme Purple Rain (1984), estrelado por Prince, que consolidou sua imagem como ícone musical e cinematográfico.
  • Versatilidade musical: Ao fundir gêneros distintos, a música atingiu públicos variados — do rock ao soul, do pop ao gospel.
  • Performance ao vivo lendária: Desde sua estreia, "Purple Rain" se tornou peça central nos shows de Prince, sempre com grande carga emocional.
  • Reconhecimento crítico e popular: A canção venceu o Grammy e está frequentemente presente em listas das melhores músicas de todos os tempos, como as da Rolling Stone e da Billboard.

Ouça a versão original do clássico absuluto “Purple Rain” com o cantor Prince:

Últimas Notícias

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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