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No dia 23 de abril de 2016, o lendário cantor e compositor Bruce Springsteen prestou uma emocionante homenagem a Prince, falecido apenas três dias antes, com uma performance impactante da icônica canção "Purple Rain". O show aconteceu no Barclays Center, no Brooklyn, e marcou profundamente os fãs de ambos os artistas. Ouça abaixo:

A abertura do show: "Purple Rain" e o palco tingido de roxo

O aguardado documentário sobre Prince, que estava em produção pela Netflix, foi oficialmente cancelado, e a decisão gerou grande controvérsia. O diretor do projeto, Ezra Edelman, conhecido pelo premiado O.J.: Made in America, criticou duramente a decisão da plataforma de streaming, classificando-a como um "jogo de interesses".

Por Que a Plataforma Cancelou o Documentário de Prince?

No mês passado, a Netflix anunciou que abandonaria a série de nove episódios que exploraria a vida e a carreira do ícone da música, em favor de um novo acordo com o espólio de Prince. Segundo a empresa, a nova parceria permitirá a produção de um documentário inédito com acesso exclusivo ao arquivo pessoal do cantor.

No dia 25 de fevereiro de 1999, Prince deu início a uma batalha jurídica contra a pirataria digital. Em um movimento pioneiro para a indústria da música, ele processou nove sites que disponibilizavam downloads não autorizados de suas músicas. Essa ação marcou um posicionamento forte contra a distribuição ilegal de conteúdo na internet, em uma época em que a indústria fonográfica começava a enfrentar desafios com o compartilhamento de arquivos digitais.

O compromisso de Prince com a proteção de sua obra não parou por aí. Em 2007, ele retomou sua luta judicial, dessa vez voltando sua atenção para a disseminação de imagens não autorizadas. O artista processou diversos sites e até mesmo fãs que publicavam fotos suas sem permissão. Esse novo embate evidenciou sua preocupação com o controle de sua imagem e propriedade intelectual, consolidando-se como um dos músicos mais rigorosos no combate ao uso indevido de seu trabalho na internet.

O Record Store Day 2025 está chegando e promete ser uma verdadeira celebração da música, com centenas de lançamentos exclusivos de vinil que atendem a todos os gostos. Este evento anual, criado em 2007 nos EUA, se tornou um fenômeno global, com a data oficial marcada para 12 de abril deste ano. Já é considerado por muitos veículos de imprensa uma verdadeira "Black Friday do vinil", reunindo colecionadores e fãs de música em busca de raridades.

Lançamentos Imperdíveis do Record Store Day 2025

O que, à primeira vista, parece uma rainha do Pop reverenciando um príncipe do Pop, pode indicar um novo caminho a ser seguido em um próximo projeto.

Para comemorar o Halloween, a cantora Beyoncé, 43, publicou no seu perfil do Instagram um ensaio fotográfico prestando uma homenagem ao clássico Purple Rain, de Prince. Usando a famosa jaqueta roxa, botas e segurando uma guitarra que combinava, Beyoncé recriou o visual icônico do artista, rendendo tributo tanto ao músico quanto à atriz Apollonia, que contracenou com Prince no filme de 1984.

Em 2 de dezembro de 1983, o mundo parou para assistir ao videoclipe de “Thriller”! Mas este não era um clipe qualquer; era um espetáculo cinematográfico que imortalizou Michael Jackson como o Rei do Pop. Entre efeitos especiais, coreografias marcantes e uma história de horror com zumbis e lobisomens, a produção audiovisual definiu um novo patamar para a indústria da música. E enquanto o público assistia de olhos vidrados, um concorrente igualmente icônico não tirava os olhos da tela: Prince.

Segundo Bobby Z., baterista da banda The Revolution, que acompanhava Prince nos palcos, o impacto de “Thriller” fez com que o artista elevasse suas próprias ambições. “Não era um clipe. Era um minifilme. Isso jogou gasolina na fogueira do Prince. Ele dizia: ‘Um minifilme? MTV? Isso é meu. Eu vou tomar isso pra mim agora. Não aceito que outra pessoa tenha isso. Eu vou fazer um filme mesmo. Precisa ser um longa-metragem’”, compartilhou o músico no podcast Music Now, da Rolling Stone EUA.

Os admiradores de Prince terão a oportunidade de se acomodar na icônica residência "Purple Rain" em Minneapolis, que está disponível no Airbnb para celebrar o 40º aniversário do filme e de sua trilha sonora. O cantor, que já faleceu, adquiriu o imóvel em 2015 e ele permaneceu inacessível ao público desde então. Porém, dois membros da banda The Revolution – Wendy Melvoin e Lisa Coleman –, que acompanhavam Prince, tornaram-se os anfitriões do espaço.

Melvoin e Coleman serão as responsáveis pela experiência noturna, e os felizes escolhidos poderão vivenciar um pouco da rotina do artista, segundo a revista TMZ. O Airbnb informa que a residência "Purple Rain" passou por uma recente restauração e foi adornada com itens e recordações da coleção pessoal de Prince, incluindo um armário repleto de suas vestimentas mais icônicas.

A cantora, baterista e percussionista estadunidense Sheila E., colaboradora frequente de Prince, fez uma revelação inédita no talk show The Jason Show, no mês passado (24 de julho). Segundo ela, o astro Prince teria gravado e deletado uma versão solo "incrível" de "Bad", de Michael Jackson, que nunca chegou a se concretizar.

A música de Michael Jackson, lançada em 1987 como parte do álbum homônimo, tornou-se uma das faixas mais emblemáticas da carreira do Rei do Pop. O sucesso de "Bad" não pode ser exagerado: a canção alcançou o número um na Billboard Hot 100 e permanece algumas das mais memoráveis de seu repertório. O álbum "Bad" como um todo foi um marco, fazendo de Michael Jackson o primeiro artista a ter cinco singles em primeiro lugar nas paradas americanas de um único álbum, algo que solidificou ainda mais sua posição na música pop.

Prince poderia ter partilhado desse sucesso, uma vez que a canção foi inicialmente planejada para ser um dueto entre ele e MJ. Porém, por causa do verso “your butt is mine”, o cantor de Kiss recusou-se a participar da canção.

O lendário dono de “Purple Rain” foi introduzido no Songwriters Hall of Fame no último sábado (27 de julho) em uma exibição do 40º aniversário de seu filme em Minneapolis. "Vocês sempre se lembrarão das músicas dele. Esse é o prêmio que ele mais queria na vida - ser conhecido como um grande compositor", disse a irmã de Prince.

O questionamento que fica é, por que o Songwriters Hall of Fame não homenageou o cantor em vida? Prince foi selecionado para ser indicado em 2013, mas a política da fundação é que um compositor deve comparecer pessoalmente à cerimônia anual de indução e premiação para ser oficialmente indicado, e a agenda do artista não permitiu que ele comparecesse por alguns anos.

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Neste sábado (22), o Minnesota State Theatre em Minneapolis recebeu um público lotado de fãs de Prince, a "família roxa", para a primeira prévia pública de uma adaptação musical do filme Purple Rain. O evento fez parte do Celebration 2024, uma celebração de cinco dias da vida e obra do músico icônico em sua cidade natal.

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Prince, um dos maiores expoentes do pop e um dos artistas mais bem-sucedidos de todos os tempos, sofreu uma morte jovem: aos 57 anos, o artista foi vítima de uma overdose acidental. Recentemente, sua única irmã direta, Tyka Nelson, deu uma entrevista ao portal estadunidense Star Tribune, revelando detalhes de suas últimas interações finais.

Primeiro, o cantor teve de cancelar a turnê Piano & A Microphone Tour no meio dos shows, em razão de uma gripe. A última performance ocorreu no dia 14 de abril, em Atlanta, uma semana antes de sua morte. Então, ao voltar para as “Cidades Gêmeas” (Minneapolis e Saint Paul) na manhã seguinte, Prince ficou desacordado e precisou fazer um pouso de emergência na cidade de Moline, onde foi hospitalizado e recebeu naloxona, substância utilizada para impedir o efeito dos opioides após uma overdose.

A música evoca memórias, tem a capacidade de driblar o esquecimento e provoca estímulos que fogem muito à mera recepção da sonoridade. Ela nos transporta para lugares que podem envolver cheiros, cores e sabores. O nome dado a esse fenômeno é sinestesia, que cruza sensações diferentes a partir de um mesmo estímulo.

Inclusive, alguns artistas talentosos possuem a condição sinestésica de involuntariamente experienciarem várias sensações no processo de composição, enxergando imagens mentais e até mesmo sentindo o gosto da canção. Billie Eilish diz que isso inspira seu processo criativo – para ela, a música “Bad Guy” é amarela, vermelha, representada pelo número 7, morna como um forno e cheira a cookies.