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Mercedes-Benz 300 SLR Uhlenhaut Coupé 1955: o carro mais caro do mundo

Vendido em maio o carro ultrapassou a Ferrari 250 GTO 1962

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Mercedes-Benz de 1955. - Divulgação
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Mercedes-Benz 300 SLR Uhlenhaut Coupé de 1955 é o carro mais caro já vendido. O valor de 700 milhões de reais foi atingido em um leilão.

Aos 67 anos, o modelo superou o Ferrari 250 GTO de 1962 em 470 milhões de reais. O veículo também passou a ser um dos 10 itens mais valiosos já leiloados, segundo a casa de leilão RM Sotheby’s.

Vendido pela própria marca alemã o veículo foi comprado por um colecionador particular. “O comprador concordou que o 300 SLR Uhlenhaut Coupé permanecerá acessível para exibição pública em ocasiões especiais, enquanto o segundo 300 SLR Coupé original permanece como propriedade da empresa e continuará a ser exibido no museu Mercedes-Benz em Stuttgart”, afirmou o chefe da Mercedes-Benz Heritage, Marcus Breitschwerdt. O comprador se mantem anônimo.

Mercedes-Benz 300 SLR Uhlenhaut Coupé
Toque para aumentar

“O carro recebeu o nome de seu criador e engenheiro-chefe, Rudolf Uhlenhaut, e é considerado um dos melhores exemplos de engenharia e design automotivo, frequentemente citado como ‘o carro mais bonito do mundo’ por especialistas e entusiastas automotivos em todo o mundo”, afirma a casa de leilões.

O Mercedes 300 SLR Uhlenhaut Coupé atinge até 299,3 Km/h com seu motor de 8 cilindros e 300 cavalos.

Mercedes-Benz 300 SLR Uhlenhaut Coupé
Toque para aumentar

A Ferrari 250 GTO de 1963, que agora figura como segundo carro mais caro a ser vendido, atingiu 354 milhões de reais em 2018.

A diferença de 346 milhões de reais entre os carros impressiona, mas deve ser considerado intenso aumento da inflação nesse período. Se calculado em Euros a diferença fica em 90 milhões.

“Esses carros de corrida das décadas de 1930 e 1950 são raros e a maioria ainda pertence à fábrica. Então, qualquer um que chegue ao mercado é muito procurado”, afirmou Brian Rabold, vice-presidente de inteligência automotiva da Hagerty, empresa especializada em veículos de coleção.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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