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Ms. Lauryn Hill: Kanye West realiza faixa com sample de artista

Novo disco do músico também contém colaboração com The Weeknd

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Lauryn Hill e Kanye West – Photoshoot/Divulgação
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Kanye West lançou, neste domingo (29), o tão aguardado disco “Donda”. Dentre as faixas, uma das que mais se destacou foi “Believe What I Say”, por conta do sample da canção, que foi tirado diretamente do icônico single, “Doo Wop (That Thing)”, da lenda do hip-hop, Ms. Lauryn Hill.

A faixa foi lançada no disco “The Miseducation of Lauryn Hill”, e foi realizada separadamente em 27 de julho de 1998. Este álbum de Hill, inclusive, foi colocado como uma das melhores produções já publicadas na história da indústria fonográfica. O material foi o primeiro solo de Lauryn, já que antes, ela estava envolvida no conjunto Fugees.

“Believe What I Say”, foi apresentada, inicialmente, em um vídeo de Kanye West no ano passado, com o músico em um barco enquanto mostrava o pôr do sol. Os fãs, ao identificarem a voz de Lauryn, passaram a cobrar o artista pelo lançamento, já que o sample utilizado é um dos maiores clássicos no gênero. Com o álbum realizado, a crítica especializada concedeu elogios especificamente para essa faixa.

A publicação de “Donda”, também revelou a canção “Hurricane”, na íntegra. A música é uma colaboração de West com Lil Baby e The Weeknd. Diferente do ritmo de “Believe What I Say”, “Hurricane” incorpora o gênero gospel, enquanto a anterior segue o clássico estilo R&B. “Donda”, encerra o hiato de 2 anos sem novos grandes materiais de Kanye West.

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Panamá lembra passado sangrento e manda recado a Trump: 'o canal é nosso'

Por Elida Moreno

CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) - Centenas de panamenhos fizeram uma passeata nesta quinta-feira para marcar o aniversário de uma sangrenta revolta contra o controle norte-americano do Canal do Panamá, ocorrida em 1964, com manifestantes queimando uma imagem do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou tomar a passagem de volta. Mais de 20 panamenhos, muitos deles estudantes, morreram em conflitos no país em janeiro de 1964, que se intensificaram quando forças norte-americanas abriram fogo em resposta a manifestações contra a presença dos EUA no país e seu controle do canal. Pelo menos três soldados dos Estados Unidos também morreram. O incidente, lembrado todo dia 9 de janeiro como 'Dia dos Mártires', é considerado um dos acontecimentos que abriram caminho para a eventual transferência do canal para o Panamá, em 1999. 'Hoje é dia de lembrar o sacrifício de nossos mártires, mas também de dizer ao mundo que o Panamá é soberano e que o canal é nosso', afirmou Sebastian Quiroz, um sindicalista aposentado de 84 anos, que era estudante na época da revolta. A marcha tinha palavras de ordem como 'o sangue derramado nunca será esquecido' e 'tirem as mãos do Panamá', enquanto se aproximava do monumento da chama eterna, construído para lembrar os mortos em 1964. O presidente do país, José Raúl Mulino, depositou uma coroa de flores no local durante uma cerimônia nesta quinta-feira. Trump criticou o custo de movimentação de mercadorias pelo canal e a influência chinesa na área. A China não controla nem administra o canal, mas uma subsidiária da CK Hutchison Holdings, que tem sede em Hong Kong, gere há muito tempo dois portos localizados nas entradas do canal no Caribe e no Oceano Pacífico. 'As únicas mãos que controlam o canal são panamenhas, e é assim que vai continuar', disse o ministro das Relações Exteriores do país, Javier Martinez-Acha, na terça-feira.

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