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Neil Young fala sobre eventos na era do covid

Live Nation, AEG e os outros grandes promotores poderiam acabar com isso, escreve ele, se eles simplesmente esquecessem de ganhar dinheiro por um tempo

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Neil Young em fundo marrom
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Depois de se retirar do Farm Aid no início deste mês por causa da pandemia de Covid-19, Neil Young relatou suas preocupações em um novo artigo que acusava os promotores de shows de valorizar os lucros em detrimento da segurança. “Garth Books e outros como ele foram os responsáveis ??e desistiram de fazer shows”, escreveu Young em um post no Neil Young Archives.

“Esse é um bom exemplo. Mas serão necessários grandes promotores e gestores / agentes para fazer a diferença. É tudo uma questão de dinheiro. Os grandes promotores, se tivessem consciência, poderiam parar esses programas. Sem isso, todo mundo continua como se tudo estivesse bem. Não é.” Live Nation e AEG exigem que os fãs em seus shows forneçam prova de vacinação ou um teste de Covid negativo recente, mas Young parece sentir que não é o suficiente.

“Live Nation, AEG e os outros grandes promotores poderiam encerrar isso se simplesmente esquecessem de ganhar dinheiro por um tempo”, escreve Young. “Eles controlam grande parte do negócio de entretenimento. Eles detêm o poder de interromper programas onde milhares se reúnem e se espalham. É o dinheiro que o mantém em funcionamento. Dinheiro que motiva a divulgação. Os grandes promotores são responsáveis ??por super aglomerações.”

Artistas como Nine Inch Nails, Pixies, Stevie Nicks e BTS cancelaram seus planos de turnê recentemente devido ao aumento de casos de Covid estimulados pela variante Delta, mas muitos grandes atos, que inclui Dead and Company, Phish, Dave Matthews Band, Rolling Stones, Green Day e Genesis, continuam com suas turnês. “As pessoas veem os shows anunciados e acham que não há problema em ir e se misturar”, escreve Young.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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