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No Dia da Liberdade, Zelenskiy promete vitória sobre a Rússia

Placeholder - loading - 22/09/2022 Serviço de Imprensa da Presidência da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
22/09/2022 Serviço de Imprensa da Presidência da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Por Pavel Polityuk

KIEV (Reuters) - O presidente Volodymyr Zelenskiy marcou o Dia da Dignidade e Liberdade anual da Ucrânia nesta segunda-feira celebrando os sacrifícios feitos pelo povo ucraniano desde a invasão russa e afirmando que seu país resistirá e prevalecerá.

Em um discurso em vídeo à nação, Zelenskiy elogiou as contribuições feitas pelos ucranianos --de soldados, bombeiros e médicos a professores que dão aulas online, aldeões cozinhando para os militares, alfaiates costurando uniformes e agricultores arando seus campos apesar do risco.

Ele saudou sua determinação, apesar dos frequentes ataques de mísseis, destruição em larga escala, escassez e blecautes contínuos no inverno, quase exatamente nove meses desde a invasão da Rússia.

'Podemos ficar sem dinheiro, sem gasolina, sem água quente, sem luz, mas não sem liberdade', disse Zelenskiy em um discurso que fez de pé em uma sala ornamentada no palácio presidencial na capital Kiev.

O Dia da Dignidade e da Liberdade marca os protestos pró-União Europeia de 2013/2014, que ficaram conhecidos como a Revolução da Dignidade, e a Revolução Laranja de 2004. Em ambas as revoluções, a liderança da Ucrânia foi derrubada.

Destacando a rebeldia dos ucranianos, o vídeo de Zelenskiy incluiu trechos do discurso feito há um ano, quando ele usava terno e gravata. Este ano ele vestiu a camiseta cáqui que se tornou sua marca registrada durante a guerra.

'O que mudou desde então (um ano atrás)? Muito. Crateras apareceram em nossa terra. Há bloqueios de estradas e barricadas antitanque em nossas cidades e vilas. Pode estar escuro em nossas ruas. Pode estar frio em nossas casas', disse Zelensky.

'Há muitas mudanças, mas não mudaram o mais importante. Porque o mais importante não está do lado de fora, mas do lado de dentro. E permanece inalterado. E é por isso que vamos resistir. '

Ele disse que no futuro os ucranianos se reunirão na Praça da Independência de Kiev, que foi central para os eventos de 2013/14 e 2004, 'onde celebraremos o Dia da Vitória da Ucrânia. Em uma Kiev pacífica, em uma Ucrânia pacífica'.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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