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Os Riffs de Guitarra Mais Icônicos São cópia um do outro?

Veja Como as Passagens Mais Lendárias do Rock Poderiam Não Ser Originais!

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Se você perguntar a qualquer fã de rock qual é a parte mais importante de uma música, muitos dirão: o riff! Esta parte está geralmente posicionada logo no início da faixa e funciona como um grito de guerra, capturando instantaneamente a atenção. É o riff que define o impacto de uma música - um dos principais pontos da composição. Então, para os guitarristas (que são os responsáveis pela criação de tal passagem) existe uma pressão para conseguiu impressionar,

Mas o processo criativo nem sempre é fácil. Muitos guitarristas passam horas tentando encontrar a combinação certa de notas, e, quando a inspiração falta, alguns podem optar pelo caminho mais "simples": pegar emprestado riffs de outros artistas – muitas vezes menos conhecidos. A prática de "roubar" riffs tem acontecido em toda a história do rock, com exemplos famosos de músicas que parecem ter se inspirado (ou copiado diretamente) de criações anteriores.

Aqui estão alguns casos notórios:


Chuck Berry – "Johnny B. Goode"

"Johnny B. Goode" é, sem dúvida, um dos riffs mais emblemáticos do rock 'n' roll. No entanto, o famoso riff que inicia a música pode não ser tão original quanto se pensa. Nove anos antes, Louis Jordan lançou "Ain't That Just Like A Woman", cujo riff soa incrivelmente parecido. Com algumas pequenas alterações no tom e um toque de overdrive, você tem "Johnny B. Goode".


The Beatles – "Revolution"

Os Beatles são amplamente conhecidos como mestres compositores, tanto em termos de letras quanto de música. Mas, sob a pressão de produzir constantemente novos hits, eles ocasionalmente "pegavam emprestado" de outros artistas. "Revolution" é um bom exemplo. Por mais que tenha semelhanças com "Johnny B. Goode", é de "Do Unto Others", do guitarrista de blues Pee Wee Crayton, que o riff realmente parece se inspirar. Lançada 14 anos antes, a faixa de Crayton compartilha o mesmo ritmo e estrutura de notas, tornando difícil não notar a conexão.


Deep Purple – "Smoke on the Water"

Considerado um dos riffs mais conhecidos de todos os tempos, "Smoke on the Water" tem uma origem intrigante. Ritchie Blackmore, guitarrista do Deep Purple, afirmou várias vezes que o riff foi inspirado em uma inversão da "Quinta Sinfonia" de Beethoven. No entanto, quando você ajusta o andamento e compara com a música "Maria Moita", de Carlos Lyra, as semelhanças são gritantes.


The Beatles – "I Feel Fine"

Sim, os Beatles aparecem novamente. Em "I Feel Fine", o riff é praticamente uma réplica de "Watch Your Step", de Bobby Parker. Embora as músicas tomem rumos diferentes ao longo de suas estruturas, o riff de abertura é inegavelmente o mesmo.


Nirvana – "Come As You Are"

Para muitos guitarristas iniciantes, o riff de "Come As You Are" é um dos primeiros que aprendem. Mas, ao tocar a música um pouco mais rápido, fica evidente que o riff de Nirvana é muito semelhante ao riff de "Eighties", da banda pós-punk Killing Joke.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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