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Pela 8ª vez seguida, Finlândia lidera ranking da felicidade da ONU

Brasil ganhou oito posições

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Helsinque, capital da Finlândia
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A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela oitava vez consecutiva, de acordo o relatório anual da Organização das Nações Unidas (ONU), publicado nesta quarta-feira (19) em parceria com o instituto de pesquisa Gallup e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

O Brasil subiu oito posições em relação ao ano passado, alcançando o 36º lugar. Já os Estados Unidos aparecem em 24º lugar, sua pior marca desde a primeira edição do ranking, de 2012. Em 28º, o Uruguai é o sul-americano mais bem colocado. O Afeganistão ocupa a última posição.

A lista se baseia na avaliação que as pessoas fazem da própria felicidade e em dados econômicos e sociais, como renda, saúde, liberdade e percepção de corrupção.

Os 20 países mais felizes do mundo, segundo a ONU:

  1. Finlândia
  2. Dinamarca
  3. Islândia
  4. Suécia
  5. Holanda
  6. Costa Rica
  7. Noruega
  8. Israel
  9. Luxemburgo
  10. México
  11. Austrália
  12. Nova Zelândia
  13. Suíça
  14. Bélgica
  15. Irlanda
  16. Lituânia
  17. Áustria
  18. Canadá
  19. Eslovênia
  20. Tchéquia

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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