NOTÍCIAS SOBRE felicidade

A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela oitava vez consecutiva, de acordo o relatório anual da Organização das Nações Unidas (ONU), publicado nesta quarta-feira (19) em parceria com o instituto de pesquisa Gallup e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

O Brasil subiu oito posições em relação ao ano passado, alcançando o 36º lugar. Já os Estados Unidos aparecem em 24º lugar, sua pior marca desde a primeira edição do ranking, de 2012. Em 28º, o Uruguai é o sul-americano mais bem colocado. O Afeganistão ocupa a última posição.

Crianças e adolescentes que tomam café da manhã regularmente são mais felizes, de acordo com um estudo publicado no BMC Nutrition Journal.

A pesquisa avaliaram os hábitos alimentares de quase 155 mil pessoas de 10 a 17 anos que vivem em países da Europa e da América do Norte.

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, indica que é possível aprender a ser feliz.

Eles acompanharam 228 estudantes que participaram do curso sobre a “Ciência da Felicidade”, oferecido pela universidade.

A Finlândia foi considerada o país mais feliz do mundo pela sétima vez consecutiva, de acordo com um relatório patrocinado pela ONU e divulgado nesta quarta-feira (20).

O Brasil subiu cinco posições desde o ano passado, alcançando o 44º lugar. Na última posição, na lista de 143 países, aparece o Afeganistão.

Um estudo conduzido pela Universidade de Harvard concluiu que as profissões mais infelizes são, na maioria das vezes, as mais solitárias. Cerca de 700 profissionais de todo o mundo participaram da pesquisa nos últimos 85 anos.

Segundo os cientistas, a falta de interação afeta negativamente a saúde e faz com que as horas pareçam mais longas.

O Relatório Global de Emoções, monitoramento anual feito pela empresa de pesquisa de opinião Gallup, se manteve em 33 pontos em 2022, nível mais alto de infelicidade.

O Índice de Experiência Negativa começou a ser medido em 2006, quando registrou 24 pontos em uma escala de 0 a 100.

Pesquisadores do Reino Unidos buscavam descobrir quanto tempo é necessário ficar ao ar livre para que alguém realmente tenha uma vida melhor. Assim, com base em uma pesquisa nacional que considerou cerca de 20 mil adultos britânicos, realizada entre 2014 e 2016, o grupo de estudiosos conseguiu encontrar a resposta para a inquietação inicial.Os autores do estudo concluíram que é necessário ficar duas horas ou mais em contato com áreas verdes. Os resultados ganham força com base em pesquisas anteriores, que descobriram que viver em áreas mais verdes está associado a menores riscos de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, asma, angústia mental, mortalidade e até mesmo miopia em crianças. No entanto, ainda não tinha ficado claro quanta exposição à natureza os seres humanos precisam para obter os benefícios. Os participantes do estudo responderam questionários sobre o contato com o ar livre que tinham e sobre sua saúde. Reunindo as respostas, os autores descobriram que os indivíduos que passaram menos de duas horas na natureza ao longo da semana – incluindo visitas a bosques, praias e parques – relataram saúde e bem-estar semelhantes àqueles que não tiveram qualquer tipo de natureza. Já aqueles que passaram mais de duas horas na natureza relataram ter altos níveis de saúde e bem-estar. E aqueles que passaram mais de três horas mostraram apenas ganhos adicionais graduais, tendo sofrido até perdas dos bons níveis de saúde.As descobertas apontam que não importa de que maneira esses minutos de exposição sejam alcançados a cada semana. Em outras palavras, se forem necessários vários passeios curtos ao ar livre para conseguir duas horas de exposição à natureza, isso parece ser tão útil quanto um longo piquenique no parque.Apesar de muitos estudos anteriores terem medido o contato da natureza por meio da proximidade de espaços verdes, a nova pesquisa sugere que essa é uma grande falha. Desta vez, parece que o “limiar” para a exposição natural está presente mesmo para aqueles que vivem em áreas com poucas configurações naturais. “As oportunidades locais empobrecidas não precisam ser uma barreira para a exposição à natureza”, sugerem os autores.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Professora da famosa aula de psicologia e boa vida da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade, enumera dicas para conquistar uma vida mais satisfatória. Dormir mais e melhor, compartilhar mais tempo com a família e amigos compõem a listagem.

Há mais de mil alunos matriculados no curso, que se tornou altamente popular no local. Didática é baseada na psicologia positiva.

Segundo ela, para atingir esse objetivo, é importante praticar para conquistar resultados cada vez melhores. Uma recomendação é reprogramar os próprios costumes.

Ao pressupormos que o comportamento humano é motivado principalmente pelo interesse pessoal, não parece lógico sacrificar voluntariamente os recursos pelos outros.Na tentativa de encontrar uma resposta para esta questão, alguns especialistas formularam a teoria de que doar ou presentear satisfaz o desejo de elevar a posição do indivíduo em um grupo.Outros sugeriram que o ato promove a cooperação tribal e a coesão, elemento-chave na sobrevivência dos mamíferos. Outra explicação ainda é que doamos apenas porque esperamos receber algo em troca.No entanto, um estudo publicado recentemente sugere que a resposta pode ser muito mais simples: doar nos deixa feliz.Os cientistas realizaram um experimento em um laboratório em Zurique, na Suíça, com 50 pessoas que relataram seus próprios níveis de felicidade após atos de generosidade. Consistentemente, eles indicaram que doar era uma experiência de bem-estar.Ao mesmo tempo, os exames de ressonância magnética revelaram que uma área do cérebro ligada à generosidade desencadeou uma resposta em outra parte relacionada à felicidade."Nosso estudo fornece evidências comportamentais e neurais que apoiam a ligação entre generosidade e felicidade", escreveu a equipe na revista científica "Nature Communications".Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Uma nova pesquisa da Universidade de Hertfordshire, do Reino Unido, revelou que tirar cochilos durante o dia pode realmente deixar as pessoas mais felizes. No entanto, é preciso cuidado para não exagerar: os resultados levam em consideração sestas de até 30 minutos. Pesquisas anteriores já haviam mostrado que pequenos períodos de sono tornam as pessoas mais focadas, produtivas e criativas.A pesquisa online contou com a colaboração de mais de mil pessoas, cujos níveis de felicidade em relação ao período de sono durante o dia foram avaliados. Os participantes foram divididos entre aqueles que não cochilavam, aqueles que tiravam soneca de 30 minutos ou menos e os que dormiam por períodos mais longos.De acordo com os resultados, 66 por cento dos que cochilam por até 30 minutos sentem-se mais felizes, em comparação ao mesmo grau de felicidade em 60 por cento dos que não dormiam e 56 por cento dos que dormiam mais. Em uma escala de 0 a 5 de felicidade, os cochilos mais curtos atingiram 3,67, contra 3,53 dos inexistentes e 3,44 das sonecas de maior duração.A idade dos participantes também interferiu nos resultados. Os jovens (entre 18 e 30 anos) tendiam a dormir menos durante a noite, compensando isso com cochilos maiores durante a tarde, em comparação com aqueles com mais de 50 anos.Algumas empresas como o Google e o Facebook têm espaços para descanso em suas sedes. No entanto, é preciso ter cuidado com o tempo de duração desses descansos diurnos. De acordo com outro estudo da Universidade de Tokyo, no Japão, apresentado no seminário American College of Cardiology, sonecas de uma hora estão associadas a um aumento de até 82 por cento de doença cardiovascular.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O choque de realidade vem do Relatório Mundial de Felicidade, com dados de 2014 a 2016. O país agora é o 22º mais feliz do mundo. Por mais que tenhamos ficado mais tristes, ainda estamos à frente de outras 133 nações – foram 155 o total de participantes.A pesquisa é composta por apenas uma pergunta, feita para cerca de mil pessoas em cada país: “Imagine uma escada com degraus numerados de zero a dez, da base ao topo. O topo da escada representa a melhor vida possível para você e a base, a pior vida possível. Em que degrau você sente que está agora?”A média das respostas acaba sendo a “nota de felicidade” do país.O relatório completo, no entanto, leva em conta dados econômicos e sociais, como PIB per capita, expectativa de vida, e percepção de corrupção, entre outros, para analisar as notas. E, neste ano, os países mais felizes foram Noruega, Dinamarca e Islândia.No entanto, é triste (sem nenhum trocadilho) notar que os países mais felizes são em sua maioria escandinavos. Já os mais tristes são majoritariamente africanos – entre eles, Ruanda, Tanzânia, Burundi e República Centro-Africana.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!