Pesquisador afirma que vício em smartphone não existe
Para estudioso, permanecer conectado com outros seres humanos é um desejo primitivo do homem, sendo a tecnologia um aspecto secundário
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Segundo pesquisador, o vício em smartphone propriamente é inexistente. Para ele, permanecer conectado com outros seres humanos é um desejo evolutivo da espécie e os aparelhos, funcionam como uma adaptação dessa necessidade. Sendo a tecnologia um quesito secundário.
De acordo com Samuel Veissière, que é estudioso da Universidade McGill, no Canadá, e especialista em antropologia cognitiva, a dependência aos celulares é desenvolvida por meio dos aspectos sociais. Ao construir um perfil virtual, as pessoas continuam interagindo.
Canadense afirma que o ser humano gosta de se comparar, de saber dos outros e de competir, ou seja, o maior problema dos aparelhos é permitir acessar excessivamente esse tipo de conteúdo muito desejado.
Mas há diversos estudos que contrariam essa lógica, como a pesquisa realizada na Universidade de Seul, na Coreia do Sul, divulgada recentemente. Segundo o material, isso pode ser considerado um vício. Pois, ficar muito tempo em frente a tela produz modificações químicas no cérebro, com reações e síndromes similares as que ocorrem com dependentes de entorpecentes.
Escrito por Redação
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