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PF confirma ameaça a ministros do STF, mas diz serem 'genéricas'

Placeholder - loading - Presidente do STF, Dias Toffoli 10/12/2019 REUTERS/Adriano Machado
Presidente do STF, Dias Toffoli 10/12/2019 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - A Polícia Federal confirmou nesta segunda-feira ter encontrado nas últimas semanas em monitoramento de rotina 'trocas de mensagens, via DeepWeb, com ofensas e ameaças a autoridades da República (ministros do Supremo Tribunal Federal)', mas ressalvou que as ameaças eram 'genéricas e não traziam indícios de qualquer plano elaborado de possível atentado'.

'Todavia, cumprindo seu papel institucional e de forma preventiva, a PF informou ao ministro Alexandre de Moraes, no âmbito do Inquérito n.º 4781, sobre a existência de tais mensagens', disse a PF em nota.

'As investigações, a cargo da PF, seguem em sigilo e tramitam com o objetivo de identificar os responsáveis pela difusão de tais mensagens', completou.

Moraes é relator de um inquérito aberto pelo presidente do STF, Dias Toffoli, no ano passado com o objetivo de investigar suspeitas de orquestração de ataques a ministros da corte e familiares. A abertura e o andamento desse inquérito são controvertidos porque não foi requisitada pela Procuradoria-Geral da República e alvo de crítica de uma série de entidades por não haver uma supervisão do caso.

A nota da PF foi divulgada como esclarecimento à reportagem publicada no site da Folha de S.Paulo nesta segunda que relata que ministros do Supremo poderiam ser alvo de ataque terrorista. A matéria informa que Toffoli avisou aos ministros da corte sobre as ameaças.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Supremo não se manifestou a respeito do assunto.

(Reportagem de Ricardo Brito)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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