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Pink é a Artista da Semana!

A cantora já recebeu 3 grammys e foi indicada ao prêmio 20 vezes

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A artista desta semana é a Alecia Moore, mais conhecida como Pink, uma mulher forte e despojada que além de cantora, é compositora, dançarina, atriz, produtora de discos e modelo!

Desde cedo ela desenvolveu seu lado artístico, com apenas 14 anos, começou a se apresentar em clubes e na mesma época recebeu seu nome artístico, Pink. A cantora admite ter sido muito intensa na pré-adolescência e o apelido surgiu de um personagem do filme Reservoir Dogs, dirigido por Quentin Tarantino, “Mr.Pink”.

No colegial, se juntou com outras duas meninas para formar uma banda, chamada Choice que durou pouco tempo. Após o grupo se separar, Pink assinou um contrato de gravação com a LaFace Records e gravou seu primeiro álbum solo Can’t Take Me Home, lançado em 4 de abril de 2000. O disco teve grande sucesso comercial, alcançando 26 pontos na Billboard 200 e sendo certificado como dupla platina pela Associação da Indústria de Gravação da América, RIAA.

Veja também: Pink fala sobre acusações de que Lady Gaga a estava copiando

No mesmo ano a cantora recebeu um troféu o Nova Artista Feminina do Ano, no Billboard Music Awards. Pink lançou, junto com Christina Aguilera, Mýa e a rapper Lil Kim, a música “Lady Marmalade” para a trilha sonora do Moulin Rouge!. A música se tornou um sucesso nos Estados Unidos e garantiu o primeiro Grammy para a cantora, por Melhor Colaboração Pop com Vocais.

O single “Get the Party Started”, do segundo álbum da Pink, Missundaztood, lançado em 2001, alcançou o número 4 nas paradas da Billboard e se tornou um sucesso mundial. No ano seguinte, Pink, ganhou um World Music Award, de melhor artista feminina de pop e teve duas indicações ao Grammy.

“Trouble”, single lançado em 2004, garantiu mais um Grammy para cantora, por Melhor Performance Vocal, em seguida seu quarto álbum, I’m Not Dead, lançou o single “Stupid Girls” que foi considerado o maior sucesso da cantora desde 2002. O álbum vendeu 1,3 milhões de cópias nos Estados Unidos e mais de 700.000 na Austrália, a cantora realizou uma turnê mundial devido ao sucesso.

A cantora já colaborou com vários artistas ao longo de sua carreira e foi considerada a segunda artista solo feminina mais tocada no reino Unido durante a década de 2000, ficando atrás da Madonna. Em 2010, Pink, colaborou no álbum Herbie Hancock, no qual cantou com Peter Gabriel, a música “Don’t Give Up” e participou dos vocais com John Legend, para “Imagine”, o que rendeu o terceiro Grammy para a cantora.

The Truth About Love, álbum lançado em 2012 pela cantora, liderou as paradas de sucesso não só nos Estados Unidos, mas em vários países do mundo, como Austrália, Canadá, Alemanha, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, se tornando o sexto álbum mais vendido do mundo naquele ano.

Logo após, Pink realizou a The Truth About Love Tour, a terceira turnê a vender mais ingressos em 2013, ficando atrás apenas do Bom Jovi e Michael Jackson: The Immortal World Tour. Ela também foi classificada como a sexta melhor artista do ano.

No super Bowl de 2018, Pink foi responsável por cantar o hino nacional mesmo doente, mas ela conta que era um sonho que tinha desde criança quando viu Whitney Houston cantando em 1991.

No ano passado, ela recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, lançou seu oitavo álbum Hurts 2B Human e foi premiada com o Outstanding Contribution to Music Award. A cantora anunciou que daria uma pausa na carreira esse ano para cuidar da família. Mas enquanto ela descansa um pouco, você pode continuar curtindo suas músicas, aqui na nossa programação!

Quer saber mais sobre a cantora? Então não deixe de conferir nosso Podcast e descobrir ainda mais curiosidades sobre a carreira e vida pessoal da diva pop clicando aqui!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

LADY GAGA: A TRAJETÓRIA DE UMA ARTISTA COMPLETA E AUTÊNTICA

Além de todos os diferenciais que fazem de Lady Gaga uma artista incomparável — como a fusão entre performance e música, o ativismo social e a versatilidade de estilos — é essencial compreender que por trás da figura icônica existe uma trajetória pessoal e profissional marcada por disciplina, estudo e superação.

Stefani Joanne Angelina Germanotta não nasceu Lady Gaga: ela se tornou Lady Gaga por meio de uma formação sólida, experiências desafiadoras e uma profunda dedicação à arte. Essa jornada de autoconstrução é parte fundamental do seu impacto cultural.

Raízes Musicais e Formação Acadêmica

Nascida em 28 de março de 1986, em Nova York, Stefani começou a tocar piano aos 4 anos de idade. Incentivada pela mãe, mergulhou na música clássica ainda na infância. Seu talento precoce foi lapidado ao longo dos anos com aulas formais de canto, composição e teoria musical.

Aos 17, foi aceita na prestigiosa Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde estudou música e teatro. Lá, não apenas aprimorou sua técnica, como também desenvolveu uma visão artística mais complexa e conceitual sobre o entretenimento.

Explosão Pop e Reinvenção Jazzística

Antes da fama, Gaga percorreu o underground nova-iorquino, apresentando-se em clubes com músicas autorais e performances provocativas. Essa fase a fortaleceu emocionalmente e refinou sua autenticidade criativa. Com o lançamento do álbum The Fame (2008), sua estética ousada e musicalidade refinada rapidamente conquistaram o mundo.

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