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Pink Floyd: Banda tentou realizar álbum sem instrumentos musicais há 48 anos

Disco iria ser lançado após “The Dark Side of the Moon” em época sem inspiração dos artistas

Placeholder - loading - Pink Floyd: Da direita para esquerda – Richard Wright, Syd Barrett, Roger Waters e Nick Mason – Photoshoot/Divulgação
Pink Floyd: Da direita para esquerda – Richard Wright, Syd Barrett, Roger Waters e Nick Mason – Photoshoot/Divulgação
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Exatamente há 48 anos atrás, a banda inglesa de rock psicodélico, Pink Floyd, abandonava o que seria um dos projetos mais ambiciosos – e talvez esquisitos – da carreira do grupo. O disco “Household Objects” (Objetos de casa, em tradução literal) foi pensado como sucessor de uma das produções mais aclamadas na indústria fonográfica, mas infelizmente, foi engavetado. Conheça mais sobre a história deste álbum raro do grupo.

Veja também: Pink Floyd é o Artista da Semana

Assim que a era “The Dark Side of the Moon” acabou, os membros do grupo entraram em um bloqueio criativo gerado pela pressão de criar outro conceito tão genial quanto o anterior. Não atoa que uma grande ideia só iria surgir dois anos depois da realização do álbum. Porém, não foram poucas as tentativas de tentar criar uma ideia tão aclamada e autêntica como o disco que na época já era considerado um dos melhores na história da música.

No documentário Wich One’s Pink? (2007), produzido pela BBC 1, o tecladista Richard Wright afirmou que a ideia foi completamente de Roger Waters, baixista e atual responsável por todo processo criativo da banda na época. "Eu acho que foi Roger que disse: 'Vamos fazer um álbum sem usar nenhum de nossos instrumentos, somente com objetos encontrados em casa'. Então nós passamos dias com um lápis e uma liga de borracha até que ele soasse como um baixo... passamos semanas e semanas fazendo isso. Nick (Mason, baterista da banda) pegava velhas panelas, coisas assim e batucava nelas tentando fazer soar exatamente como um prato de bateria. Eu lembro de sentar com Roger e dizer: 'Roger, isso é insano!'", afirmou o músico.

Assim como Wright termina a citação, a ideia dos músicos realmente era ambiciosa demais para sair do papel. As canções eram consideradas estranhas até mesmo para uma banda com reputação de sair dos padrões industriais impostos no mercado musical na época. Porém, algumas sonoridades foram reaproveitadas para produções futuras, como a raríssima canção “Wine Glasses”, que se tornou a introdução de “Shine on You Crazy Diamond”, faixa que faz parte do sucessor oficial de “The Dark Side of the Moon”: “Wish You Were Here”.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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