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Playlist Antena 1: as 10 melhores músicas do The Doors

“Light My Fire” e “Love Me Two Times” estão na lista

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The Doors em fundo branco. - Photoshoot/Divulgação
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The Doors foi uma das maiores bandas dos anos 60 e 70. Não era para menos com junção de grandes nomes da música que integraram a banda. Jim Morrison era a cara da banda com seus vocais poderosos e gritados, Robby Krieger trouxe com guitarra uma fusão do rock e do blues que pouco se viu, Ray Manzarek por sua vez trouxe toda a psicodelia que seria a marca da banda em seu órgão e piano que foi a alma do The Doors e por último, mas não menos importante, John Densmore trazia o swing dos clubes com sua surrada bateria.

Sempre foi um desafio catalogar o The Doors em estilo. Rock, Blues, Pop e até Jazz estão na enorme banda. Com 9 fantásticos álbuns de estúdio, o grupo colecionou sucessos e fãs em todo o mundo.

The Doors
Toque para aumentar

A Antena 1 preparou uma playlist especial para você curtir os sucessos do The Doors. Confira:

“People Are Strange” parece traduzir a sensação do público ao ver loucas danças de Jim Morrison no palco. A música é uma crescente que começa com a guitarra tomando toda a atenção, mas conforme o órgão vem ele perde seu lugar. Porém, nenhum instrumento compete com a voz de Morrison que domina a faixa.

A música foi um single do álbum Strange Days e foi escrita por Morrison em parceria com Krieger. O guitarrista e o cantor compuseram a canção em estado depressivo caminhando em um cânion


Light My Fire

“Light My Fire” foi o single de estreia do The Doors. Lançado no álbum homônimo da banda, a música é marca da força dos órgãos na música da banda. O instrumento toda o protagonismo.

A música teve três versões que tinham durações diferentes: 7 minutos na do álbum, 4:40 na versão de rádio e 3:07 no single. Mas o que variava em todas elas? Exatamente o tamanho do longo solo de órgão.


Touch Me

“Touch Me” traz os metais e sopros para o rock do The Doors e eles vem com toda a potência. A crescente das frases instrumentais que estouram nos vocais fazem uma das mais viscerais canções de amor.

Inicialmente, a faixa iria se chamar “Hit Me” (Me Acerte) mas Morrison pensou que seria interpretado como um desafio para a plateia nos shows ao vivo que tentaria agredi-lo. Então, fizeram a mudança para a segurança da banda.

The Doors
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Break On Through

“Break On Trough” foi a primeira composição a mostrar a face mais roqueira do The Doors. Com fortes distorções nas guitarras e Morrison gritando com toda sua força a canção é para quem gosta de que rocks mais pesados.

Dividiu com “Light My Fire” o lugar de single do homônimo álbum de estreia do The Doors e foi um sucesso em todo o mundo.

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L.A. Wonman

“L.A. Womand” deu nome ao álbum onde foi lançada. A faixa é aberta por uma quase orquestra de guitarras que conversa com a voz de Morrison respondendo as frazes cantadas pelo compositor.

A canção traz mais solos de guitarra entrando na tendencia dos anos 70. Mesmo assim a marca da banda ainda se faz presente: músicas grandes que mudam de cara, indo do animado ao melancólica e voltando à animado.


Roadhouse Blues

Algumas músicas parecem que foram feitas para serem ouvidas enquanto se está dirigindo a altas velocidades e esse é o caso de “Roundhouse Blues”.

O pesado blues conta com guitarras fortes e uma gaita marcante, além da sempre incrível voz de Jim Morin. Mas, deve-se tomar um cuidado ao ouvir a faixa: não passar do limite de velocidade.


Hello, I Love You

“Hello, I Love You” é quase um flerte do The Doors com a música eletrônica que só viria surgir anos depois da morte de Jim Morrison. As distorções aplicadas ao órgão e o ritmo independendo do canto se diferenciam de tudo feito pela banda.

As brincadeiras instrumentais feitas ao longo da música são ousadas e mudam a cada performance do grupo .


Love Her Madly

“Love Her Madly” tem um ritmo diferente de outras canções com algo que puxa para os staccati do reggae. A harmonia em modo menor se encaixa com a voz grave de Morrison e a melancolia da letra.

A bateria está mais presente com viradas a todos os momentos. E mudanças são exatamente a marca da música que muda para uma melodia alegre em uma parte de seu refrão, uma marca da banda que mudou tanto ao longo dos anos.


Love Me Two Times

“Love Me Two Times” tem o mais marcante riff de guitarra da banda e um dos maiores gritos de Jim Morrison. A música fala sobre amor carnal e foi banida de algumas rádios por ser muito controversa.

A composição ganhou uma versão da banda Aerosmith, que inclusive tocou a música em seu acústico MTV, dedicando-a a Jim Morrison.

Confira a versão acústica do Aerosmith:


Riders On The Storm

“Riders On The Storm” tem uma cara dramática com as mudanças entre sua face calma e agitada. A canção fala sobre motoqueiros andando durante uma tempestade e sua relação com o perigo de dar carona, mas para os companheiros de banda a faixa é sobre o amor de Morrison por Pamela Courson.

Essa foi a última produção gravada pelos quatro membros do The Doors e a última lançada com Jim Morrison ainda vivo – o cantor faleceu na semana do lançamento.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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