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Prefeito de Salvador defende adiamento do carnaval na cidade se não houver vacina para a Covid-19 até novembro

Buscando evitar ondas de contágio do novo coronavírus, ACM Neto sugeriu que as festividades sejam adiadas para os meses de maio ou junho de 2021

Placeholder - loading - Pronunciamento de ACM Neto feito em Salvador no dia 13/07 - Foto/Divulgação
Pronunciamento de ACM Neto feito em Salvador no dia 13/07 - Foto/Divulgação
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Se uma vacina contra o novo coronavírus não for disponibilizada no Brasil até o mês de novembro, o carnaval de Salvador poderá ser adiado na capital baiana. É o que defendeu ontem (13) o prefeito da cidade, ACM Neto, alertando para a importância de que a festa só aconteça quando a prefeitura puder garantir segurança à saúde das pessoas, sem correr o risco de promover ondas de contágio da Covid-19.

Veja mais: Inscrições de voluntários para teste de vacina contra o novo coronavírus já estão abertas em SP

"Se não houver uma vacina ou se não houver uma clareza em relação à imunidade coletiva até o mês de novembro, então pode ser que a prefeitura não tenha elementos de segurança para manter o carnaval", declarou em coletiva à imprensa. "Caso cheguemos ao mês de novembro sem segurança plena para realizar o carnaval em fevereiro, eu acredito que ninguém vai autorizar que a festa aconteça, eu não autorizaria", acrescentou ACM.

O prefeito sugeriu que os festejos típicos da cidade sejam adiados para os meses de maio ou junho de 2021, mas sem prejudicar o calendário das festas de São João, celebrações de valor cultural especialmente significativo na região Nordeste.

"Penso eu que seria uma boa alternativa nós discutirmos o adiamento do carnaval para o final do mês de maio ou começo do mês de junho, sem que ele conflite com o calendário junino", disse. "A gente sabe que os festejos juninos do nordeste são fortes e também não acho que seja justo planejar o carnaval de forma a prejudicar o São João, que já não aconteceu neste ano. O ideal seria buscar o calendário em 2021, quem sabe até identificando feriados que possam ser utilizados, e aí a gente tem a condição de organizar um calendário para o carnaval".

ACM também declarou que vai dialogar com prefeitos de capitais como São Paulo e Rio de Janeiro com o objetivo de planejar um calendário comum para o carnaval no país.

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Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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