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Primeiro veículo elétrico avaliado pela Latin NCAP decepciona

JAC EJS1 ganha zero estrelas em avaliação de segurança de passageiros

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Na última rodada de testes de impacto realizados em 2022, pelo Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe (Latin NCAP), o modelo EJS1, da fabricante chinesa JAC Motors, recebeu nota zero no teste de segurança. Na época, o desempenho frustante acionou uma alerta para montadora e despertou a curiosidade: carros elétricos são realmente mais seguros?

Divulgação: NCAP
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Bom, vale ressaltar que os testes são fiéis aos mesmos protocolos de avaliação, independente do tipo de motorização. No entanto, é fato que o risco de choques elétricos e os sistemas de corte de bateria devem ser considerados e analisados pelo Programa. E o sistema de corte de emergência do JAC EJS1, em específico, não funcionou durante os testes de colisão.

Mesmo assim, os problemas de segurança não ficaram restritos à iminência de descargas elétricas, tampouco ao gênero do motor - elétrico ou a combustão interna. Na real, de acordo com a própria Latin NCAP, o veículo apresenta uma “estrutura instável”, que pouco protege os pés, o pescoço e o tórax do motorista, podendo implicar em uma “alta probabilidade de ferimentos com risco de vida”.

Além disso, o modelo conta, apenas, com um par de airbags frontais - o mínimo exigido por lei para circulação e comercialização do automóvel. Assim, não oferece, por exemplo, frenagem autônoma de emergência (AEB), airbags laterais para a cabeça ou nenhuma certificação de desempenho estrutural no impacto traseiro.

De acordo com o Secretário Geral do Latin NCAP, Alejandro Furas, os resultados provam que veículos elétricos não garantem necessariamente uma maior segurança ao dirigir.

"O Latin NCAP está muito preocupado com o resultado da JAC e com a falta de resposta do fabricante. Este resultado provou estar errado o mito de que os consumidores geralmente associam veículos elétricos a veículos de alta tecnologia e mais seguros, e reafirma que – como qualquer outro veículo – eles devem ser avaliados quanto à segurança”.

O jornalismo da Antena entrou em contato com a gerente de comunicação da JAC no México, para ouvir um posicionamento da marca sobre a respectiva avaliação, mas não obteve retorno.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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