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Putin diz que Rússia vê 'calmaria' em contraofensiva ucraniana

Placeholder - loading - O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma reunião com graduados das instituições militares de ensino superior do país em Moscou 21/06/2023 Sputnik/Yegor Aleev/Pool via REUTERS
O presidente russo, Vladimir Putin, participa de uma reunião com graduados das instituições militares de ensino superior do país em Moscou 21/06/2023 Sputnik/Yegor Aleev/Pool via REUTERS
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(Reuters) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse em comentários exibidos na televisão estatal russa nesta quarta-feira que Moscou observa uma 'calmaria' na contraofensiva da Ucrânia e que Kiev sofreu perdas pesadas em ataques no sul.

Seus comentários foram feitos no momento em que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, afirmou que o progresso de seu Exército estava 'mais lento do que o desejado', mas que Kiev não seria pressionada a apressá-lo.

Putin começou a falar com frequência cada vez maior sobre a situação do campo de batalha, talvez refletindo o fato de que a guerra de 16 meses atingiu um momento crítico com o lançamento da tão esperada ofensiva da Ucrânia.

“Curiosamente, neste momento estamos assistindo a uma certa calmaria. Isto deve-se ao fato de o inimigo estar sofrendo perdas graves, tanto em pessoal como em equipamento”, disse.

Mas ele afirmou que o potencial ofensivo da Ucrânia 'ainda não foi esgotado, também há reservas que o inimigo está pensando onde e como introduzir'.

Pela segunda vez em menos de uma semana, ele disse que as forças ucranianas 'não têm chance'.

Em entrevista à BBC, Zelenskiy afirmou que o avanço militar não estava caminhando facilmente porque 200.000 quilômetros quadrados do território ucraniano foram minados pelas forças russas.

'O que quer que alguns queiram, incluindo tentativas de nos pressionar, com todo o respeito, vamos avançar no campo de batalha da maneira que acharmos melhor', acrescentou.

A Ucrânia diz que recuperou oito vilas até agora em sua contraofensiva, embora apenas uma delas tenha ocorrido na última semana.

Contradizendo Putin sobre uma calmaria no campo de batalha, a inteligência de defesa britânica disse no Twitter nesta quarta-feira que 'intensos combates continuam em setores do sul da Ucrânia'.

(Reportagem da Reuters)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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