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Putin ordena convocação de mais 133 mil militares no outono russo

Placeholder - loading - Presidente da Rússia, Vladimir Putin 27/09/2024 Sputnik/Sergei Ilyin/Kremlin via REUTERS
Presidente da Rússia, Vladimir Putin 27/09/2024 Sputnik/Sergei Ilyin/Kremlin via REUTERS
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(Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a convocação de 133 mil novos militares no recrutamento militar de outono da Rússia, que começa no dia 1º de outubro e vai até o fim do ano, de acordo com um decreto do Kremlin publicado nesta segunda-feira.

O decreto, publicado no jornal estatal russo Rossiyskaya Gazeta, convoca cidadãos 'de 18 a 30 anos, que não estão na reserva e são sujeitos à convocação de acordo com a Lei Federal, totalizando 133 mil pessoas'.

O chefe do escritório de conscrição da Rússia, vice-almirante Vladimir Tsimlyansky, afirmou que os termos para os alistados permanecem os mesmos: 12 meses de serviço em unidades militares na Rússia.

'Gostaria de salientar que os convocados não serão chamados para participar na operação militar especial nas novas regiões', citou o Rossiyskaya Gazeta.

Citando ameaças crescentes nas fronteiras ocidentais da Rússia, Putin ordenou em setembro o aumento do exército russo em 180 mil soldados, totalizando 1,5 milhão de militares em serviço ativo, o que tornaria o exército russo o segundo maior do mundo, atrás apenas da China.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, o presidente dos EUA, Joe Biden, e outros líderes da Otan culparam Putin por ser o único agressor no conflito com a Ucrânia e por representar uma ameaça a outros países vizinhos.

(Por Lidia Kelly)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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