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Segundo OMS, vício em videogame agora é considerado doença

Mesmo assim, estes casos são raros e atingem menos de 3 por cento dos gamers

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Organização Mundial de Saúde incluiu nesta semana a obsessão por videogames como um dos problemas de saúde mental que constam na 11ª Classificação Internacional de Doenças (CID).

A medida já havia sido anunciada em janeiro, mas faltava a publicação. Segundo a organização, a compulsão por jogos eletrônicos é um “padrão de comportamento persistente ou recorrente” podendo se tornar tão intenso que “toma a preferência sobre outros interesses da vida”.

A OMS alerta que a classificação de "gaming disorders" pode ajudar a identificar os riscos, embora esses casos sejam raros, atingindo menos de 3% dos amantes dos jogos.

Em alguns países a condição já era considerada um problema. Muitos, incluindo o Reino Unido, têm clínicas autorizadas a tratar o distúrbio.

O manual Classificação Internacional de Doenças, que vem sendo atualizado nos últimos dez anos, inclui 55 mil doenças, lesões e causas de morte. A publicação serve de plataforma para a OMS e outros especialistas registrarem e reagirem a tendências na saúde

Sinais de alerta

O psiquiatra Cirilo Tissot diz que a decisão de incluir o vício em games como transtorno vai ajudar os médicos a fazer essa diferença. Ele explica: há uma predisposição genética na maioria dos casos e sinais que servem de alerta. “Quando eu começo a deixar de fazer outras obrigações, ir na escola, estudar, frequentar relacionamentos sociais, de amigos, quando eu começo a fazer isso em função de jogo, esses são os principais sintomas de que a pessoa está viciada, está compulsiva nessa atividade”, explica.

A dependência em games, assim como em outras atividades, tem uma explicação, uma reação bioquímica dentro do nosso cérebro: ele libera um neurotransmissor chamado dopamina, que dá uma sensação de prazer, euforia, recompensa. Quem se vicia, não consegue viver sem essa descarga de dopamina.

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Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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