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SP integra ensino de música ao currículo de escolas estaduais

Programa deve oferecer 42 mil vagas até o fim de 2025

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SP integra ensino de música ao currículo de escolas estaduais (Foto: Seduc-SP)
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O Governo do Estado de São Paulo anunciou a implantação do programa Guri nas Escolas em 97 unidades de ensino, atendendo cerca de 20 mil alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Na capital e Região Metropolitana, 31 escolas terão aulas do projeto, beneficiando mais de 6 mil estudantes.

“A educação musical é algo maravilhoso e transformador. Você desenvolve não só o atributo musical em si, mas uma série de outros atributos que serão importantes na trajetória desses jovens. É uma complementação daquilo que é feito no campo pedagógico. A gente desperta vocações, consegue incluir mais alunos, identificar e desenvolver talentos, e no final das contas, fomentar outras habilidades e a capacidade de relação interpessoal que é tão importante”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.

O investimento supera R$ 9 milhões, provenientes da Secretaria da Educação. Ainda este ano, o programa deve ser ampliado para 200 escolas, com mais de 42 mil vagas.

As aulas de música abordam desde apreciação musical até composição e improvisação, alinhadas às seis dimensões do conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC): criação, crítica, estética, expressão, fruição e reflexão. O programa desenvolve também habilidades como memória auditiva, escuta ativa, coordenação motora e raciocínio lógico, competências que impactam diretamente no desempenho acadêmico dos alunos em outras disciplinas, como matemática e ciências.

Escrito por Redação

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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