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STF forma maioria para manter Weintraub em inquérito das fake news

Placeholder - loading - Plenário do STF em Brasília 17/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
Plenário do STF em Brasília 17/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
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Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - Em julgamento virtual, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) já formou maioria para rejeitar o habeas corpus, impetrado pelo ministro da Justiça, André Mendonça, que tentava retirar o ministro da Educação, Abraham Weintraub, do rol de investigados do inquérito das fake news, que investiga a divulgação de notícias falsas e ameaças a integrantes da corte.

Até a noite da segunda-feira, haviam votado para barrar o recurso os ministros Edson Fachin, relator do pedido, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Gilmar Mendes, o decano Celso de Mello e o presidente do STF, Dias Toffoli.

Os ministros seguiram a linha do voto de Fachin, a favor de arquivar o pedido sem analisar o mérito, alegando questões processuais. Para ele, esse não era recurso adequado para questionar a decisão de Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news.

Esse julgamento do STF ocorre no momento em que crescem especulações sobre uma eventual saída de Weintraub do governo, após ele ter comparecido fim de semana de um protesto de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em Brasília.

Em uma entrevista na segunda, Bolsonaro disse que Weintraub não foi muito prudente em participar do ato. Em vídeo nas redes sociais, o ministro voltou a falar em “vagabundos” ao comentar o inconformismo de quem disse pagar imposto e ver corruptos roubarem.

Weintraub havia usado a expressão “vagabundos na cadeia” em reunião ministerial de 22 de abril, quando defendeu a prisão de ministros do Supremo. Por esse comentário, Alexandre de Moraes determinou que o ministro fosse interrogado pela Polícia Federal, mas ele preferiu permanecer em silêncio durante o interrogatório.

“Quanto à participação do ministro no dia seguinte, um grupamento de pessoas que não foi aquele grupo de pessoas que soltou os fogos para cima do STF, eu acho que ele não foi muito prudente em ele participar desta manifestação, apesar de nada de grave ele ter falado ali. Mas não foi um bom recado ali”, disse Bolsonaro, em entrevista.

“Por quê? Ele não estava representando o governo, estava representando a si próprio. Então, como tudo que acontece cai no meu colo, mais um problema que estamos tentando solucionar com o senhor Abraham Weintraub”, completou.

Bolsonaro reuniu-se com Weintraub nesta segunda, mas não foi questionado sobre isso durante a entrevista.

O habeas corpus em favor de Weintraub tinha sido a primeira reação concreta do governo ao Supremo após a operação da Polícia Federal, também realizada por determinação de Moraes, que teve como alvo aliados e apoiadores do presidente, em mais um lance na escalada de tensão entre os dois Poderes.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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