NOTÍCIAS SOBRE Abbey Road

Abbey Road, localizada no bairro de St John’s Wood, ao norte de Londres, é mais do que apenas uma rua: é um símbolo global da música e da cultura pop. A fama mundial chegou graças à icônica capa do álbum Abbey Road, dos Beatles, lançada em 1969. A foto, que mostra os quatro membros da banda atravessando a famosa faixa de pedestres, foi tirada em frente ao complexo Abbey Road Studios, situado no número 3 da rua, e capturada pelo fotógrafo Iain Macmillan em apenas dez minutos.

A produção da imagem foi simples, mas eficaz. A sessão aconteceu em um dia ensolarado de agosto, e a polícia bloqueou o trânsito brevemente para que os Beatles pudessem realizar a travessia. O resultado foi uma das capas de álbum mais reconhecidas da história, que imortalizou tanto a banda quanto a rua e os estúdios.

A grande composição de George Harrison completa 55 anos nesta quinta (21). A canção faz parte do décimo segundo álbum do quarteto, “Abbey Road". Havia escrito a música durante uma sessão da banda para o disco duplo, “The Beatles” ou conhecido mais por “The White Album”. Enquanto o “quiet beatle” fazia a sua melodia no piano, John Lennon gravava algumas faixas no estúdio. “Something” foi descartada de início, mas Harrison estava tão assertivo que seguiu as suas intuições. Tanto que a sua composição “Here Comes The Sun”.

OUÇA AQUI “SOMETHING”

Há 61 anos, neste mesmo dia, começava a história dos Beatles com o lançamento de sua grandiosa parceria com EMI/Abbey Road. Os estúdios de Londres foram um microcosmo da evolução musical no século XX. Por isso, faz sentido que uma das bandas mais inovadoras que já existiu tenha sido o fio condutor de muito desse desenvolvimento. A discografia que os Beatles criaram nos estúdios da gravadora se beneficiou das condições do local e serviu como inspiração para muitos outros discos clássicos feitos dentro daquele sagrado ambiente.

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O cantor Noel Gallagher prepara o lançamento de seu novo disco de estúdio com sua banda High Flying Birds.

O álbum, chamado “Council Skies” chegará ao mercado em 2 de junho.

Os Beatles foram uma das maiores bandas do mundo. Dessa forma conseguiram criara uma aura em diversas coisas que fizeram parte de sua história. Sejam os instrumentos, os cortes de cabelo e o estúdio onde fizeram história.

Abbey Road, antes EMI Studios, foi esse lugar. O Fab-four começou a usar o estúdio em 6 de junho de 1962. Nas primeiras gravações logo um clássico, mesmo que seja difícil achar uma música da banda que não tenha se eternizado. “Love me do”.

O Abbey Road Studio foi o palco do primeiro Music Photography Awards. O prêmio e seus indicados foram anunciados em fevereiro. Entre os jurados, alguns nomes chamaram a atenção: Moses Sumney, Shygirl e Rankin, o fotografo de David Bowie. São 8 categorias e a próxima edição já está confirmada.

“Todos no Abbey Road Studios estão entusiasmados com a qualidade das inscrições e dos vencedores em nosso primeiro Music Photography Awards. De maneira mais ampla, também estamos incrivelmente encorajados pela maneira como as AMPs foram adotadas nas artes e no cenário criativo. Foi brilhante criar uma plataforma para reconhecer talentos emergentes e já consolidados neste importante campo, e já estamos ansiosos para fazer tudo de novo em 2023”, afirmou Isabel Gravey, diretora administrativa do estúdio.

“Abbey Road” é um marco na cultura pop. O último álbum gravado antes da separação dos Beatles ficou na história por trazer grandes clássicos como “Come Together”, “Something” e “Here Comes The Sun”.



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Disney + compartilhou o primeiro trailer de sua docuseries original The Beatles: Get Back, que chega ao serviço de streaming neste fim de semana de Ação de Graças. A série de documentários dirigida por Peter Jackson inclui filmagens restauradas nunca antes vistas. A série de três partes estreia em 25 de novembro e continua em 26 e 27 de novembro. O aguardado Get Back segue a banda em janeiro de 1969 em estúdio, enquanto eles compõem e gravam 14 novas canções antes de seu primeiro show ao vivo em mais de dois anos.

A pressão desafia os Fab Four. No trailer, a banda é vista no estúdio onde rastreiam, e as tensões aumentam, com um calendário que marca o dia em que George Harrison saiu no meio da sessão e cancelou o show. Apesar disso, também destaca sua química e camaradagem. The Beatles: Get Back inclui cenas inéditas filmadas pelo diretor Michael Lindsay-Hogg durante 21 dias, bem como áudio inédito.

O lendário baterista dos Beatles, Ringo Starr, concedeu uma entrevista recentemente para o apresentador Stephen Colbert, no icônico programa The Late Show. Durante a participação, o emblemático músico inglês revelou qual música do grupo que fazia parte é sua favorita – e a resposta é o sucesso de 1969, “Come Together”, composta por John Lennon e Paul McCartney.

“Há muitas outras favoritas, mas se você quiser uma, 'Come Together' não pode ser ruim. Eu só acho que funcionou perfeitamente com a banda e a música e John, sendo John. Eu amei aquele momento”, declarou o músico na entrevista com Stephen Colbert. O artista também compartilhou que acredita em “vida após a morte”.

No dia 10 de abril, o Hard Rock Café da Time Square, em Nova York, começou as arrematações dos itens pessoais de cada um dos Beatles. As vendas online tiveram seu inicio exatamente no dia que Paul McCartney anunciou em uma entrevista que o quarteto de Liverpool estava se separando, 50 anos atrás. Acontece que dentre os itens da coleção, o mais interessante é o manuscrito da icônica faixa “Hey Jude”, e ela foi recentemente comprada.

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Dizem que devemos ser a mudança que queremos ver no mundo, e Paul McCartney leva o ditado à risca da faca. O ex-Beatle de 77 anos contou que costumava achar todos os álbuns de Natal entediantes.
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“Anos atrás, pensei: ‘Não há discos de Natal muito bons’, então, na verdade, eu entrei no estúdio por alguns anos e fiz um.” Paul contou em entrevista à BBC Radio 4.

A saída? Criar e gravar seu próprio álbum natalino então. E foi isso que Paul fez! Se se você está pensando no dia em que poderá ouvir o projeto, é melhor acalmar os ânimos... Isso porque o astro já deixou claro que não pretende divulgar esse trabalho com mais ninguém.

Segundo McCartney, apenas sua família tem acesso ao disco, que toca constantemente em suas festas de fim de ano.

Mas, para quem está se mordendo de curiosidade, o cantor deu alguns detalhes sobre o som do disco exclusivo para sua família. “É meio tradicional — é algo que eles ouviram ao longo dos anos e agora são os netos sendo doutrinados com minhas gravações natalinas.”

Por enquanto, seguimos na ansiedade e esperamos que, um dia, Paul McCartney decida presentar todo o legado de fãs dos Beatles. Poxa vida, Paul!