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NOTÍCIAS SOBRE cachorro

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Animais de estimação podem ser perigoso a idosos

Animais de estimação podem ser perigoso a idosos

Os benefícios para a saúde de ter um animal de estimação - especialmente um cão - estão bem estabelecidos. Foi demonstrado que os donos de caninos têm vidas mais longas e saudáveis, em parte porque cuidar de um cão estimula a atividade física. E animais de estimação de todos os tipos demonstraram diminuir os níveis de estresse de seus donos e melhorar sua saúde mental.Mas uma nova carta de pesquisa publicada na JAMA Surgery vê uma potencial desvantagem da posse destes bichinhos. Entre os adultos mais velhos, as fraturas sofridas durantes os passeios com os peludos são surpreendentemente comuns e crescem com mais frequência, de acordo com a pesquisa.Pesquisadores examinaram dados do Sistema Nacional de Vigilância de Lesões Eletrônicas, nos Estados Unidos. Em 2014, quase 1.700 adultos com 65 anos ou mais foram ao pronto-socorro para tratar de fraturas relacionadas a cães que passeavam com coleiras. Em 2017, esse número subiu para quase 4.500 – e esse número vez crescendo desde 2004.Dr. Jaimo Ahn, professor associado de cirurgia ortopédica na Universidade da Escola de Medicina da Pensilvânia, diz que as razões por trás do aumento são provavelmente positivas, mesmo que o resultado final - mais lesões - não seja.“As pessoas sabem intuitivamente muitos dos benefícios da companhia animal”, escreveu Ahn em um email para a TIME. “Não surpreendentemente, a posse de animais aumentou ao longo do tempo, incluindo entre os idosos, que estão vivendo mais e se esforçando para viver mais saudável.”Ainda assim, a pesquisa sugere que os riscos de posse de animais não devem ser ignorados, especialmente para os mais velhos. "À medida que envelhecemos, devemos considerar os riscos e benefícios da atividade física que desejamos e nos certificarmos de que estamos seguros e cuidadosamente preparados para o desafio", diz Ahn.Caminhar com cães oferece aos idosos uma oportunidade valiosa de avaliar - e, se necessário, melhorar - sua própria força, capacidade de locomoção e bem-estar geral, diz ele, assim como o comportamento de seus cães."Há tantos benefícios da posse de animais de estimação, mas, assim como tudo o mais, há pontos negativos a serem considerados", diz Ahn.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

5 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Cachorros não são os animais mais inteligentes

Cachorros não são os animais mais inteligentes

Os cães têm um conjunto único de habilidades cognitivas, mas não são inerentemente mais inteligentes do que outros animais, diz o novo artigo, publicado na revista Learning & Behavior. "Os cães são especiais, mas não são excepcionais", diz a co-autora Britta Osthaus, professora sênior de psicologia da Christ Church University, no Reino Unido. "Eles são inteligentes, mas não são espertos".Stephen Lea, professora emérita de psicologia na Universidade de Exeter, no Reino Unido, viu muitos artigos sobre as habilidades especiais dos cães, mas notou que outros animais raramente eram testados usando os mesmos tipos de tarefas cognitivas. Trabalhando com Osthaus, Lea decidiu analisar mais de 300 estudos existentes sobre cognição animal, em um esforço para comparar cães com outras espécies equivalentes.Os cães se encaixam em três classificações principais: são carnívoros, uma ordem de animais composta principalmente de comedores de carne; são caçadores sociais, o que significa que eles trabalham juntos para encontrar e recuperar comida; e eles foram domesticados por humanos.Para seu novo trabalho, Osthaus e Lea compararam cães a espécies em cada uma dessas três categorias, como lobos (um ancestral próximo), cães selvagens e hienas (carnívoros e caçadores sociais), gatos (carnívoros e animais domesticados), golfinhos e chimpanzés. (caçadores sociais) e cavalos e pombos (animais domesticados). Em muitas categorias cognitivas - da capacidade de extrair informações de estímulos sensoriais à resolução de problemas e inteligência social - os pesquisadores descobriram que outros animais poderiam igualar ou superar as habilidades dos cães."Eles são a única espécie no meio dessas três categorias, por isso são bastante especiais", diz Osthaus. Por causa de suas classificações sobrepostas, os caninos são especialmente adequados para certas tarefas, como servir de guias para cegos ou auxiliares de policiais. Mas em cada uma dessas três categorias, “você encontrará outros animais ou outras espécies que vão tão bem quanto os cães, ou talvez até melhor”. A opinião popular de que os cães são excepcionalmente inteligentes provavelmente persiste por algumas razões, explica Osthaus. Os cães são fáceis de estudar, por isso há mais informações sobre suas habilidades cognitivas do que as de outras espécies. E porque os seres humanos têm uma relação especialmente próxima com os cães, provavelmente há um elemento de viés de confirmação na literatura científica. "Nós gostamos que os nossos cães sejam muito inteligentes e gostamos que eles sejam apreciados", diz Osthaus. Mas tratar cães como uma espécie superinteligente pode na verdade estar fazendo um desserviço, diz ela. “Precisamos levar em conta que cachorros são cachorros. Precisamos ser justos com os cães, para saber quais são seus limites, por isso não esperamos muito”. A pesquisa também sugere que outros animais podem merecer mais crédito do que eles recebem.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

6 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Dicas para utilizar cachorródromos

Dicas para utilizar cachorródromos

Em lugares assim, também conhecidos como “cachorródromos”, os cães correm e brincam sem guias. Por isso, pode não ser uma boa ideia levar animais que tenham medo da aproximação de outros cães —fator de estresse para o bichinho.“É preciso bom senso dos tutores de animais que tendem a brigar e ferir os demais. Nesses casos, são indicados passeios com coleira, guia e focinheira”, diz a médica veterinária Luciana Hardt Gomes, integrante da Comissão Técnica de Saúde Pública Veterinária do CRMV-SP (Conselho Regional de Medicina Veterinária) e diretora do Instituto Pasteur, referência nacional e internacional no controle e vigilância da raiva.Saiba alguns cuidados a serem tomados:1 – Vacinação em dia – A vacina antirrábica, que deve ser tomada anualmente, e fundamental para o controle da doença. Cães também precisam receber anualmente dose da polivalente, que protege contra doenças como cinomose, hepatite infecciosa canina, parvovirose e leptospirose –doenças graves e que podem levar à morte.2 – Combate a parasitas – a vermifugação periódica é fundamental para prevenir parasitas intestinais e garantir a saúde não só dos pets que brincam juntos, como também de seus donos, já que há verminoses que são transmitidas para os humanos. 3 – Pulgas e carrapatos – a prevenção pode ser feita com coleiras, soluções ou comprimidos –assim como no caso de vermífugos, dose e periodicidade devem ser definidas pelo veterinário. Carrapatos podem transmitir doenças graves, como a erliquiose e a babesiose, que levam a alterações nas plaquetas e glóbulos brancos. O risco de transmissão de doenças por pulgas é menor, mas elas incomodam. 4 – Higiene e segurança – para que o cãozinho continue brincando saudável e feliz, a recomendação do Conselho é que o tutor observe o local de diversão. Se houver alta incidência de pulgas e carrapatos, o cão deve deixar de frequentar o pet parque ou cachorródromo, e a administração deve ser informada para que sejam adotadas medidas contra as infestações.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

6 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Entendemos os cães na maioria dos casos

Entendemos os cães na maioria dos casos

Pesquisadores de universidade húngara Eötvös Loránd descobriram que, apesar das barreiras linguísticas, o ser humano consegue entender muito bem o que o seu cão quer dizer.Em um teste de laboratório, 40 voluntários ouviram 18 gravações com rosnados de vários cachorros. Eles conseguiram distinguir os sons amigáveis dos agressivos em 63 por cento dos casos.As gravações foram feitas em diferentes situações. Em algumas, o animal estava brincando. Já em outras, estava nervoso, defendendo um pote de comida ou encontrando um outro cão.As mulheres, em geral, foram mais sensíveis ao teor dos rosnados: 65 por cento delas acertaram o humor do cão sempre, contra só 45 por cento dos homens.Como já esperado, os voluntários que já conviviam com animais se deram melhor: 60 por cento deles souberam dizer o que os cachorros estavam pensando, contra 40 por cento dos que não tinham o animal em casa.Outra conclusão curiosa da pesquisa é que os cães podem usar seus ruídos para dar a impressão de que são maiores do que são realmente – mas não fazem isso sempre. Quando um cachorro de pequeno porte rosnava ao encontrar outro cão estranho, os participantes em geral eram capazes de adivinhar o tamanho do animal usando apenas a audição. Quando estava protegendo o pote de comida, no entanto, o animalzinho manipulava o ruído para parecer maior do que de fato era.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

7 A
Placeholder - loading - Imagem da notícia Cachorros herdam a personalidade dos donos

Cachorros herdam a personalidade dos donos

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Viena descobriu que os cachorros podem refletir as características de seus donos. Animais que convivem com pessoas neuróticas têm menos capacidade de lidar com o estresse, por exemplo. Já quando os donos são mais relaxados, os cães tendem a ser mais tranquilos e amigáveis. Para chegar a essa conclusão, mais de 130 cachorros participaram de um experimento com vários testes. Os donos foram avaliados de acordo com cinco traços de personalidade: neuroticismo, extroversão, abertura à novas experiências, agradabilidade e consciência ética. A personalidade dos cães foi analisada por meio de um questionário.Com os dados coletados e um cruzamento de informações feito, houve a constatação que, de fato, humanos e caninos interferem no humor uns dos outros. No entanto, a influência humana é mais marcante.O estudo revelou que os cães de pessoas negativas tentem a pensar que o mundo é mais perigoso e são mais ansiosos. Lamber os lábios dos donos, bocejar ou se afastar de objetos ameaçadores são os principais indícios de animais com essa personalidade.Já os que têm donos mais calmos são mais resilientes e conseguem se adaptar bem a diferentes situações. “As pessoas esquecem que os bichinhos nos observam e nos estudam para aprender a se comportar, principalmente em ambientes novos”, explicou Carolyn Menteith, especialista em comportamento de cachorros.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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