Nem velozes nem furiosos: países têm reação comedida à eleição na Venezuela
Por Marianna Parraga e Matt Spetalnick e Lisandra Paraguassu
HOUSTON/WASHINGTON/BRASÍLIA (Reuters) - Mais de duas semanas depois que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, reivindicou a vitória na eleição presidencial venezuelana, os Estados Unidos e outros países ocidentais estão dando poucos sinais de que planejam impor rapidamente medidas duras para o que muitos deles condenaram como fraude eleitoral.